Ele : O que tens vestido agora ? Diz-me, quero saber…
Ela : Porque queres saber?
Ele : Porque estou a pensaremti. Porque tu me deixas louco de desejo. Apetecia-me …
Ela : Apetecia-te o quê ? Algum gelado com chantilly?
Ele : Só se fosse para te untar o corpo e poder lamber-te toda…ver-te derreteres por mim. E sobretudo ver esses olhos… Quero ter um orgasmo… agora! Apeteces-me tanto
Ela : Estou no banho…Queresvir?
Ele : Oh… mas que linda visão… só de te imaginar toda nua…esse corpoardente a chamar por mim…já estou com um tesão…
Ela : Hummm estou a acariciar-me…tenho os mamilos tão rijos…
Ele : …continua…
Ela : Estás a massajar-me os mamilos…a espuma desliza pela minha barriga …voltas a apertar-me…com força…
Ele : …não pares…quero ouvir-te…
Ela : Hummm… quero que te masturbes também… pormim. Abre a tua braguilha…
Ele : Sim…estou teso…
Ela : Deixa-o saltar para fora… Toco-lhe, aperto-o com força, deslizo com a mão para os teus testículos… aperto, aperto…estás tão teso…tão bom… mas não te venhas já…
Ele : Não…quero que me beijes ali…com a língua…quero que o trinques todo…
Ela : Anda…sentes a minha língua… ?
Ele : É húmida e quente… (gemidos)
Ela : Sugo-te
Ele : Não pares…
Ela : Dou trinquinhas, daquelas, como gostas…e lambo-te de cima abaixo.
Ele : Quero ouvir-te gemer também.
Ela : Quero sentir-te
Ele : Abre as pernas…aperto o teu mamilo com força e ponho um dedo na tua vagina…um não, dois… estás tão boa…com a língua sugo-te, com os lábios saboreio-te e beijo-te para abafar os teus gemidos
Ela : (gemidos)
Ele : Gostas ?
Ela : Quero sentir o teu pénis em mim. Quero que mefodas com toda a força que tens. Anda, penetra-me… não aguento mais! Quero-te…
Ele : Quero que grites, quero que te venhas, quero ouvir-te explodir
Ela : Quero explodir contigo… ao mesmo tempo
Ele : Vou ter contigo! Não te visitas e espera…quando chegar, quero que me abras a porta toda nua…
RP Mas antes um subornozito do que ter dificuldade em engolir histórias... e resisti a comentar de outra forma!
Diabo no corpo Hum... podes comentar da forma que quiseres... que viria daí?
RP Esquece, eu por vezes tenho raciocínios que até a mim me envergonham! Isto deve ser reflexo duma infância feliz. Sacanas dos meus pais, não sabiam ter-me espancado, de vez em quando?
Diabo no corpo Esqueço? Ai não esqueço não... E se os pensamentos te envergonham é sinal de que vou adorar!
RP Eu comento espontaneamente. Mas quase sempre com o segundo pensamento que me vem à cabeça, raramente me atrevo a meter o primeiro!
Diabo no corpo Se não é o primeiro, não é espontâneo!
RP É, é! E isso até pode ser aplicado a outras coisas, lá por ser o segundo não quer dizer que seja menos intenso!
Diabo no corpo Isso é relativo! Até porque é sempre o "primeiro" que nos fica na memória... e tem mais significado também o "primeiro" beijo (acaso lembraste do segundo?) o "primeiro" emprego a "primeira" viagem a "primeira" foda e a lista vai por aí além...
o "segundo" também pode ser intenso, mas não há como o primeiro... RP Curiosa ordenação de prioridades... e por acaso lembro do segundo beijo, é que o primeiro foi assim um bocado para o desastroso! E se é relativo, é aberto a discussão. Não é grande argumentação...
Diabo no corpo Não está ordenado por prioridades. Só se esta coincidir com as tuas...
... entrando comigo na piscina... Imagino beijar-te... Imagino sentir o teu corpo fugidio e suave, com a água escorrendo-te pela pele onde a meia luz brilha e flameja... Imagino apertar-te com os meus braços enquanto enrolas uma perna em mim e te encostas, pressionando-me e olhando-me nos olhos... Imagino pegar-te pela cintura, sentar-te na beira de pedra, sobre o teu robe desfeito no chão, com as candeias em contra luz... Imagino afastar-te as coxas com deleite e saborear-te... muito. Matar a minha sede de ti... Imagino brincar contigo enrolando e torcendo e provando com a minha língua o teu intímo e o teu clitóris... Imagino mordiscar-te e mergulhar a minha fronte no teu colo enquanto tento sugar-te para o meu interior... Imagino o teu sabor e imagino ver o teu orgasmo enquanto te contorces e me agarras pelo cabelo impedindo-me de me mexer e me puxas para ti...
Autoria: LJ
Nota: Publicado sem autorização. Não que eu ache que o autor se importe... Se for caso disso, Meu Amo, castigai-me!
Fechei os olhos e imaginei-me numa sala repleta de tesouros, iluminada por inúmeras velas e uma piscina fumegante. O cheiro é inebriante e tudo brilha. Estais de pé, com a vossa mão estendida sobre a minha cabeça e eu, curvada perante vós, estendo-vos um cálice de vinho. Sorris para mim mas eu nem me atrevo a olhar-vos nos olhos.
Pedis-me para me erguer e eu, submissa, obedeço. Um roupão de seda é a única veste que tenho sobre o corpo e os seios curvilíneos e generosos acentuam o decote em V. Sinto-vos admirar as minhas formas.
Pedis-me que o dispa e eu, submissa, satisfaço. O roupão desliza sobre a minha pele e cai aos meus pés. Exponho a minha nudez sem pudor à vossa frente. Sinto-vos deslumbrado.
Pedis-me que entre na piscina e vos faça companhia, e eu, submissa, cumpro. Entro logo a seguir a vós, depois de vos ter ajudado a despir a vossa veste. Finjo que não reparo no vosso pujante mastro, quando na verdade já me humedeci toda só de olhar…
RP Sim. E a menina? Diabo no corpo Estou sempre bem disposta... Pronto, quase sempre...
RP Pronto, estás bem disposta quando não estás mal disposta. No fundo resume-se a isso, não é?
Diabo no corpo Sem tirar nem pôr! hehehe
RP Nem outra coisa seria de esperar de alguém que tem uma entidade a viver no seu corpo...
Diabo no corpo Co-habita-se em harmonia. Porque apesar de o diabo ser o "autor de todos os nossos infortúnios, também é o proprietário de todas as coisas boas deste mundo"
(se bem que o conceito de "coisas boas" seja relativo)
RP Curioso, pensei que Deus é que era o culpado disso...
Diabo no corpo Precisamente por isso disse que era relativo... Acho que o autor da frase estava com a mente nas coisas boas "erradas"... nos pecados como a gula, luxúria...
RP E como é bom "pecar" de vez em quando...
Diabo no corpo A quem o dizes...
RP Quando se pensa nisso, vem-me sempre à mente uma frase duma personagem de BD: "E se for tudo treta?"
Diabo no corpo O pecado ser treta? Eu acho que depende sempre do tipo de pecado
RP E eu acho que depende do que se considera pecado...
Diabo no corpo E o que é que o Sr. RP considera pecado?
RP Ainda estou na fase de levantamento. Sabes que isto de cortar com uma vida de cristianismo tem os seus contras, fica-se sem muitas referências.
...está escuro e frio. A cama e a hora tardia convidam a fechar os olhos e mergulhar num sono profundo. A mente está vazia. Fecho os olhos e enrosco-me em ti. O teu corpo está quente e conforta-me. Abraças-me. Desperto. Tomo consciência da proximidade do teu corpo, e encaixo-me ainda mais em ti. Pressiono as nádegas contra a tua pélvis e em resposta sinto a força que fazes contra mim. É o suficiente. Tiramos a roupa e continuamos as carícias. Corpo contra corpo. Pele contra pele. Quente. As tuas mãos acariciam-me suavemente o ventre enquanto me beijas o pescoço. Continuo de costas para ti. Encaixada em ti. Gosto assim. Os teus beijos são sensuais. Sinto a tua língua que me percorre o meio das costas e culmina com um mordiscar no pescoço. A tua mão tenta furar-me o interior das coxas. Quero. Mas não deixo. Volto-me para ti e beijo-te. Mordisco-te o lábio inferior e desço. Sinto o perfume que está impregnado na tua pele. Excita-me. E desço mais. Agarro o teu membro já erecto e meto a cabeça na boca. Brinco com ela. Sugo-a. As tuas mãos agarram-me a cabeça e forçam-me suavemente. Sigo os movimentos que queres. Não que eu não saiba como queres… mas gosto que me guies. Continuo, vagarosamente, sem pressa. Temos tempo. E não quero que te venhas. Ainda não. Deito-me de costas sobre os lençóis já quentes. Sabes o que quero. Beijas-me. Demoras-te nos meus mamilos, onde a tua língua brinca com eles. Estão erectos. Duros. Como tu. Agarras-me as ancas e puxas-me para ti. Queres que eu abra as pernas, mas eu não deixo. Gosto assim, que te esforces para lá chegar. Sinto a tua língua afastar os grandes lábios e querer chegar onde eu bem sei. As minhas mãos repousam na tua cabeça e, de olhos fechados, limito-me a sentir. Sinto o teu calor em mim. Sinto a tua língua. Sinto as tuas mãos. Sinto-me a fervilhar. Mas não me quero vir. Não já. Volto-me e fico de barriga para baixo. Gosto do toque das tuas mãos nas minhas costas. A tua respiração junto às minhas nádegas, a tua língua a procurar caminho. Outra vez. Fazes-me flectir as pernas e abro-as um pouco. Exponho-me. Os teus dedos entram em mim, alternados com a língua. Deliro. Sem esperar ergues-te sobre o meu corpo e penetras-me. Gemo. Sinto-te mover dentro de mim. E sais. Para voltar a entrar com mais força. Gosto. Agarras-me pela cintura e fazes-me erguer. Estou de gatas, com o rabo empinado para ti, mantendo a cabeça sobre o colchão. A minha mão vai ao encontro da tua. Toco-me. Toco-te. Gemo mais. Trazes o teu dedo molhado até à minha boca. Chupo-o. Sabe a mim. Com ele molhado, acaricias-me o ânus. Sinto-me explodir. É uma infinidade de sensações. Controlo os gemidos pois quase grito. De prazer. Sais de dentro de mim. Sinto-te a controlar a vontade de te vires. Mas eu quero que me fodas mais. Por trás agora. O teu pau entra em mim, cuidadosamente. Cerro os olhos. Enteso o corpo. As tuas mãos apertam-me com força a cintura e puxam-me para ti. Estás quase a vir-te. E eu quero que te venhas… mas só depois de mim. Acaricio o clitóris. Estou perto. Venho-me. E nesse preciso momento sinto o teu sémen jorrar dentro de mim.
Em resposta ao desafio anterior, chegou-me este conto por mail. Gostei tanto que pedi autorização ao autor para publicar. Espero que gostem. Tínhamos acabado de chegar, de uma qualquer discoteca, a um hotel. Estranhamente imaginei um daqueles feios hotéis dos anos 70 com tinta de areia já com algumas falhas, corredores completamente rectos, uma carpete cinzenta amorfa com ar de quem está lá desde a inauguração, e mesmo nessa altura já parecia velha. Estamos suados, ainda meio alcoólicos, com calor e cansados. Brinco contigo no elevador… Estás de costas. Passo-te a mão pela anca. Puxo o teu rabo para mim e começo a beijar-te o pescoço, enquanto olho deliciado e com vontade para o teu decote...suado...apetecível... Chegamos ao andar, a porta abre-se e tu foges de mim, deixando-me a cambalear para a frente... olhas para trás e mandas aquele sorriso safado… É um erro fazeres isso no estado em que estou... Lanço-me sobre ti enquanto tu nem finges que ias fugir e apenas sorris. Agarro-te e empurro-te contra a parede. Hoje estou louco. Animal. Beijo-te agarro-te. Puxo-te o decote para baixo, de modo a que fiques ali exposta. Não me preocupo se rasgo se não rasgo. Quero-te. Desejo-te. Tu estás tão louca quanto eu. Abres-me a camisa rapidamente e com um ar louco, beijamo-nos. Beijamo-nos tanto. As nossas mãos vão trabalhado sozinhas. Agarro-te. Apalpo-te. Puxo uma das tuas coxas para mim e enrolo-a na minha cintura. Já me mexo como se tivesse ali… a foder-te encostada... e tu tentas que eu me acalme e pare um pouco para me abrir as calças. Consegues. Sinto-te a agarrar-me, a puxar-me para fora. Ok. Este corredor é demasiado exposto. Não sei onde era o nosso quarto mas rodamos e andamos completamente juntos beijando-nos, agarrando-nos. Entramos pela porta das escadas. A mesma carpete cinzenta e o clássico corrimão de parede de duas tábuas de madeira longitudinais e barras de metal. Sombrio. Apenas com as luzes verdes e brancas de "exit" que pouco iluminam. Não sei porquê a porta não se fechou totalmente ficando a 45º, deixando entrar um rasgo de luz do corredor. Não me importa. Neste momento a minha mente és tu e apenas tu. Paro-te. Olho-te nos olhos com as cabeças inclinadas e quase a tocar testa com testa... Sorrimos de gozo e prazer enquanto abrimos e tiramos as peças de roupa, que incomodam e impedem, um ao outro. O cansaço da noite nesta altura já desapareceu. Vontade louca de te ter. Agarro-te os seios. Sinto-os. Paro de te beijar e desço a minha boca para os teus mamilos. Que vontade de te chupar. Morder. Passo de um para o outro ao sabor da vontade. Sem ordem. Demorando-me o tempo que quero. Tu gemes. Não vejo mas posso pressentir que já sentes a humidade a escorrer-te e a tocar-te as coxas... volto a subir para te beijar. Hoje não há beijos de amor. É uma invasão. Uma luta entre línguas. Cada uma querendo mostrar que domina e daí tirar prazer… Quase que te esmago contra a parede, com a força que faço sobre ti. A minha mão esquerda desce para te tocar. Sentir-te. Brinco ligeiramente com o teu clítoris mas hoje, hoje quero-te penetrar. Entrar dentro de ti. Enfio o meu dedo e exploro-te. Sinto aquela rugosidade ao início. Massajo-a. Tu gemes...quase que perdes as forças nos joelhos e descais ligeiramente. Ao mesmo tempo a tua coluna arqueia-se, empinando para mim os teus seios, que a minha mão direita não parou de explorar e tocar. Não aguento mais. Quero-te. Agarro-te pelas coxas. Levanto-te, encosto-te à parede e enrolo as tuas pernas à volta da minha cintura. Estou desorientado, louco, beijo-te e agarro-te enquanto tento enfiar-me dentro de ti. Entro. Tu só gemes e sorris de olhos fechados. Normalmente não sei se conseguiria mas hoje não é um dia normal... Já sei o Caminho. Agora, apenas aumento o ritmo. Seguro-te pelas coxas e pelo rabo para não caíres. Encosto-te com força para te prender enquanto te fodo. Cada vez parece que com mais força, mais rápido. Talvez te esteja a aleijar, a parede e a tinta e a força. Não quero saber. Hoje não estou preocupado com o teu corpo. Quase que te quero magoar. Rasgar-te e arranhar-te o corpo. Separar um seio para cada lado e abrir-te o peito. Vejo-te o corpo como se fosse uma barreira, um obstáculo à nossa união e apenas quero quebrá-lo. Unir-me contigo totalmente. Sem ficar o espaço da nossa carne no meio a impedir. Ficamos ali… ficamos ali durante tanto tempo...suo. As pernas e os músculos queixam-se. Já me custa aguentar-te mas não quero parar. Tu sentes. Pedes-me para parar, mudar de posição. Mas agora sou eu que sinto que estás prestes a ter um orgasmo. Eu quero aguentar mais... Continuo até tu te vires e gemeres e cravares-me as unhas nas costas e nos ombros e eu não poder mais. Paro. Deixo-te ficar de pé mas rapidamente caímos os dois para o chão. Quero-te de quatro. Quero ver as tuas ancas, o teu rabo para mim. Quero "entrar" e agarrar-te o cabelo e o pescoço e puxar para cima e ver-te a cara. Quero agarrar um seio com a outra mão. Estou dentro de ti. Novamente. Volto a penetrar-te repetidamente. Com uma mão na cintura, outra no ombro... passo a mão pelas tuas costas e agarro-te agora com ambas, a cintura. O rabo. Tu baixas a cabeça e os ombros e apoias-te no chão. Ficas apenas com o rabo empinado para mim… Continuo. Naquele ritmo. Até que te oiço gemer e mexeres cada vez mais o rabo, e acelero. Pingo suor pela testa. Quero que te venhas comigo a dar o máximo. Não aguento este ritmo louco durante muito mais tempo mas não será preciso. Vens-te. Gemes. Esticas-te e retesas-te. Contorces-te. Eu abrando o ritmo para descansar e para tu sentires mais o orgasmo mas não paro. Agora sou eu que estou próximo. Mas és tu a parar-me. Esticas o braço e empurras-me para trás. Ainda de olhos fechados e a sentir. Sei o que queres. Eu também quero. Saio e ergo-me. Encosto-me ao corrimão. Tu de joelhos lanças-te sobre mim. Não me queres deixar "arrefecer" e sabe tão bem... Mexo-te no cabelo. Seguro-te ligeiramente a cabeça enquanto mexo a cintura ajudando-te. Sinto-me como se te estivesse a foder, a penetrar a tua boca. Estou perto. Tão perto... enquanto rodo a cabeça de lado a lado sentindo o prazer e gemendo e perdendo o controlo dos olhos, reparo, através da porta entreaberta, do outro lado do corredor, uma porta também entreaberta. Consigo ver a cara de uma rapariga. Nova. Não consigo ver se é bonita ou feia, apenas me foco nos olhos dela e nas sensações que me estás a dar. Nunca fui observado. Mas agora está-me a saber bem. Sentir-te a dares-me prazer e a ter uma outra mulher observando. Talvez invejando-te? Talvez invejando-me? Não sei. Não quero saber. Acelero o movimento da anca. Acelero-te o movimento da cabeça e logo depois venho-me. Não te perguntei se querias. Hoje eu quero dar-te, quero que saboreies. Quero que engulas. Quero sentir que não há restrições na nossa intimidade. E quero sentir-te e sentir a tua boca nos momentos finais... hum…sabe tão bem...Fecho os olhos. Reabro-os apenas para olhar mais uma vez para a rapariga do outro lado do corredor. Volto a fechá-los e quando os abro, é para te ver subir e beijar-te... Autoria: LJ
Em jeito de concurso, lanço este desafio. Basta uma palavra, uma frase, ou um texto exprimindo algo que aches que incendeia uma mulher. Mostra os teus dotes de Casanova!