... bateu à porta do quarto dela. Na mão, trazia uma chave.
Ana abriu, já sem casaco e descalça, com a blusa de cetim semi-desabotoada e ficou a olhar para ele, séria, e sem proferir palavra.
Rodrigo gaguejou um pouco, olhou para a mão, abriu-a e exibiu aquela chave
Não dá para esta porta…
As palavras saíam-lhe envergonhadas da boca e ela ficou sem saber muito bem o que dizer. Estava à espera dele, mas ao mesmo tempo não estava. Era um misto de sensações com as quais ela não sabia como lidar. O lado responsável dela, fazia-a desejar que ele não estivesse ali, mas o lado louco ansiava por aquele momento há muito tempo. As coisas tinham estado controladas porque ele tinha sido forte o suficiente para não ceder à provocação dela. Estava tudo a correr tão bem, até àquela viagem.
Rodrigo permanecia parado no corredor, esperando pacientemente que ela lhe dissesse algo. Mas ela limitou-se a afastar-se da porta e dirigiu-se para o interior do quarto, sem nada dizer.
Ele entrou.
Aproximou-se dela o mais que pôde sem lhe tocar. O cheiro dela… aquele cheiro que o deixava louco, toldou-lhe a razão, e beijou-a.
As mãos dele pousavam ao fundo das suas costas e apertavam-na contra si. Da boca passou para o pescoço, e do pescoço para o decote enquanto a mão dele descia para as nádegas e a apalpava sobre aquelas calças de ganga.
Estava já tremendamente excitado e não conseguia parar.
Ana correspondia, embora ainda não estivesse perfeitamente à vontade com a situação.
Quando ele enfiou uma mão dentro das calças dela, invadindo o interior das suas cuecas, penetrando por entre a púbis, até chegar à entrada da vagina, ela gemeu e cravou as suas unhas nas costas dele.
O quarto estava em silêncio, aumentando o impacto da respiração e dos gemidos na libido de ambos.
Rodrigo retirava-lhe a roupa apressadamente, ansioso por a ter nua, tal como sempre a desejara.
Fodeu-a. Fodeu-a com uma vontade louca. Estava fora de si. E adorava estar fora de si, adorava a sensação de tesão constante que ela lhe dava.
Enterrou o pénis até ao fundo do útero, na ânsia de que quanto mais profundo fosse, mais prazer tinha. Queria mais, queria tudo.
Ana veio-se enquanto a sua púbis lhe esfregava o clitóris. Os movimentos dele abrandavam enquanto ela se recompunha e ela saiu da frente dele, pondo-se de gatas em cima da cama.
Naquela posição, Rodrigo podia ver os fluidos dela reluzirem. Ana, de costas para ele, pegou-lhe no pénis e encaminhou-o à entrada da vagina, sem no entanto o fazer entrar. A cabeça dele mergulhava naquele mar, ansiosa por entrar em algum sítio. Ela brincava com o pénis, andado com ele ora para a frente ora para trás, até que se debateu no ânus.
Rodrigo estava extasiado com a ideia repentina de ter sexo anal com ela, e deixou que ela tomasse as rédeas. Levou um dedo à boca, molhando-o com saliva, e massajou-lhe o ânus com ele, preparando-a.
À medida que ia enterrando mais fundo, ela gemia mais, não de dor, mas de prazer. Quando finalmente o ânus dela se habituou àquele membro, permitindo os movimentos constantes e ritmados, ele sentiu que estava prestes a explodir. Ana acariciava o clitóris com os dedos, e quando ele lhe cravou as mãos com mais força nos quadris, denunciando o jacto de sémen que despejava dentro dela, ela atingiu também o segundo orgasmo.
Quando se enfiaram os dois no duche, ele confessou-lhe que tinha estado parado à porta da sua casa, 5 dias antes.
Não entrou, porque nesse mesmo dia tinha assinado os papéis do divórcio, e estava um pouco desnorteado.
Ana abriu, já sem casaco e descalça, com a blusa de cetim semi-desabotoada e ficou a olhar para ele, séria, e sem proferir palavra.
Rodrigo gaguejou um pouco, olhou para a mão, abriu-a e exibiu aquela chave
Não dá para esta porta…
As palavras saíam-lhe envergonhadas da boca e ela ficou sem saber muito bem o que dizer. Estava à espera dele, mas ao mesmo tempo não estava. Era um misto de sensações com as quais ela não sabia como lidar. O lado responsável dela, fazia-a desejar que ele não estivesse ali, mas o lado louco ansiava por aquele momento há muito tempo. As coisas tinham estado controladas porque ele tinha sido forte o suficiente para não ceder à provocação dela. Estava tudo a correr tão bem, até àquela viagem.
Rodrigo permanecia parado no corredor, esperando pacientemente que ela lhe dissesse algo. Mas ela limitou-se a afastar-se da porta e dirigiu-se para o interior do quarto, sem nada dizer.
Ele entrou.
Aproximou-se dela o mais que pôde sem lhe tocar. O cheiro dela… aquele cheiro que o deixava louco, toldou-lhe a razão, e beijou-a.
As mãos dele pousavam ao fundo das suas costas e apertavam-na contra si. Da boca passou para o pescoço, e do pescoço para o decote enquanto a mão dele descia para as nádegas e a apalpava sobre aquelas calças de ganga.
Estava já tremendamente excitado e não conseguia parar.
Ana correspondia, embora ainda não estivesse perfeitamente à vontade com a situação.
Quando ele enfiou uma mão dentro das calças dela, invadindo o interior das suas cuecas, penetrando por entre a púbis, até chegar à entrada da vagina, ela gemeu e cravou as suas unhas nas costas dele.
O quarto estava em silêncio, aumentando o impacto da respiração e dos gemidos na libido de ambos.
Rodrigo retirava-lhe a roupa apressadamente, ansioso por a ter nua, tal como sempre a desejara.
Fodeu-a. Fodeu-a com uma vontade louca. Estava fora de si. E adorava estar fora de si, adorava a sensação de tesão constante que ela lhe dava.
Enterrou o pénis até ao fundo do útero, na ânsia de que quanto mais profundo fosse, mais prazer tinha. Queria mais, queria tudo.
Ana veio-se enquanto a sua púbis lhe esfregava o clitóris. Os movimentos dele abrandavam enquanto ela se recompunha e ela saiu da frente dele, pondo-se de gatas em cima da cama.
Naquela posição, Rodrigo podia ver os fluidos dela reluzirem. Ana, de costas para ele, pegou-lhe no pénis e encaminhou-o à entrada da vagina, sem no entanto o fazer entrar. A cabeça dele mergulhava naquele mar, ansiosa por entrar em algum sítio. Ela brincava com o pénis, andado com ele ora para a frente ora para trás, até que se debateu no ânus.
Rodrigo estava extasiado com a ideia repentina de ter sexo anal com ela, e deixou que ela tomasse as rédeas. Levou um dedo à boca, molhando-o com saliva, e massajou-lhe o ânus com ele, preparando-a.
À medida que ia enterrando mais fundo, ela gemia mais, não de dor, mas de prazer. Quando finalmente o ânus dela se habituou àquele membro, permitindo os movimentos constantes e ritmados, ele sentiu que estava prestes a explodir. Ana acariciava o clitóris com os dedos, e quando ele lhe cravou as mãos com mais força nos quadris, denunciando o jacto de sémen que despejava dentro dela, ela atingiu também o segundo orgasmo.
Quando se enfiaram os dois no duche, ele confessou-lhe que tinha estado parado à porta da sua casa, 5 dias antes.
Não entrou, porque nesse mesmo dia tinha assinado os papéis do divórcio, e estava um pouco desnorteado.
26 comentários:
pronto...está tudo dito...
os buracos agora sim fazem sentido...
(tava a falar dos buracos na historia é claro)
Uma amiga indicou-me este site,,,, está absolutamente maginfico.........
Diabo tu por acaso estudas-te em Coimbra?
beijos e resto de boas historias
Então assim...ela afinal não era nenhum fruto proibido!!!Porque raio não foi là mais cedo????
Lolita
Nao Gonças...ela não estudou em Coimbra! Nao vês que ela é um génio do erotismo? Não me lembro desse curso por là :p
Lolita
Oh Gonças, não me digas que imaginas que ela seja uma com as quais tiveste orgias por là...? Se calhar não tens pedalada pa diaba!
Bjs
Lolita
Ufa!! finalmente.
hum! desnorteado...papeis do divorcio....hum! não havia mais alguem aqui cujo rendimento era afectado pelos problemas?
Isso é que era tesão acomulada...
(Maria já mijaste? Não? Então também já não mijas!!)
eheheh
meu querido tal, eu só conto coisas com sentido, e os buracos (da história) têm sempre uma razão de ser :P
lolita, é simples, tinha acabado de sair de uma e já se ia meter noutra? haja decência! :D
gonças, obrigada :)
não, não estudei em coimbra... Mas estudei! não chega? ;)
lolita, curso de erotismo... essa está muito boa! huumm...achas que teria boa nota? onde se faria o estágio?
e se o gonças andou metido em orgias, acho que sou eu que não tenho pedalada para ele, pá...
gonçaaaaas amoriiii, ensina-me tudo o que sabes! :D
luiselmau,quem espera sempre alcança :P
oh alzira, os únicos papéis de divórcio aqui foram assinados pelo rodrigo!... ;)
marinheiro solitário
e não é bom quando é assim? ;)
5 dias...
Que paciência ele teve...
Quem espera sempre alcança, embora quem espera também desespera...
;)
Por vezes acontece termos fantasias c as colegas de trabalho, já k passamos mais tempo c elas do k com as nossas parceiras, n querendo dizer k as tenha de foder. Neste caso se são os dois solteiros, força na verga.
Bjs
Diaba, acho que a lolita me viciou neste site
beijos
alguém comum, neste caso, penso que o desespero deu frutos sumarentos :D
anónimo algarvio, na ficção, tudo é possível, mas bem sabemos que a realidade é um bocadinho mais complicada, não é? ;)
lol gonças
mas há por aí tanta coisa boa para te viciares! logo este site? bolas pá!
beijo
Lindoooo!
Vês... È preferível fazer as coisas cm tudinho resolvido... ao menos pode libertar-se ao máximo e usufruir sem sentimentos de culpa...
Beijos.!
é verdade diabinho, dizem que sim, que quem espera sempre alcança... mas eu sou mais do clube do quem sabe faz a hora, não espera acontecer.
continua, gosto do que escreves.
Beijos.
Finalmente. Ó homem empachadinho... dasss...
Aposto que nos dias que penso que repensou se fartou de dar uso à "mão querida, mão querida..."!!
Correm o risco de deixar arrefecer a comida e comer frio, é o que é ...
;)
parece que não andei muito longe da verdade!!!
acho que esta gente é toda apressada....coitadito do rodrigo minha gente....
é tímido....ou era!?!?!
além disso gato escaldado....o homem ainda agora levou com os pés!!!!
parabéns diaba mais uma vez história fantástica e que põe o pessoal todo a "botar bitaites"!
Valeu a pena a espera...
Diaba
cada pessoa tem os seus vicios....
estou á espera da Historia de hoje
xau..
Todo fica bem quando acaba bem,o pior é que na realidade "ele" fica mesmo no querer e nao se mexer.Enfim,homens!Leeeeentos!!!!
só a mim é que não me aparece um rodrigo!!!!...ui!
doce veneno
pois... mas cada caso é um caso ;)
beijo
luiselmau
também gosto dessa atitude! :D
obrigada :)
piggy
eu agora respondia-te torto, mas é melhor não!!!!! :P
(a bom entendedor...)
eu própria
obrigada :)
a botar bitaites é que a gente se entende! lol
ana
tua ou deles? :D
gonças
como te entendo. mas enquanto o meu maior vício for este blog, não me preocupo!
f.a.
"ele" quem?... ;)
paula
não te apoquentes que eu também ainda não vi nenhum... e de preferência, com apelido Santoro!! ;)
No momento X, não hà nenhuns remorsos...carpe diem não é? A vida é curta demais, pa deixar de comer, beber , fumar, fod**
ihihihih
eu sei... eu sei.. eu sei !!!
Ah coragem, onde andas....????
bjbj
adorei, adorei!!!
;)
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