Nessa semana juntos, pensaram que íam enlouquecer. As carícias de Robert deixavam Dorothy em tal estado que ela suplicava: «Possui-me!» Ele fingia negar-se, só para a ver rebolar numa deliciosa tortura, à beira de um orgasmo, bastando para isso que lhe tocasse simplesmente com a ponta do pénis. Depois, ela aprendeu a espicaçá-lo também, a afastar-se quando ele estava prestes a vir-se. Fingia que tinha adormecido. E ele ficava prostrado, torturado pelo desejo de ser novamente tocado, com medo de acordá-la. Aproximava-se dela, colocava o seu pénis contra as suas nádegas, tentando mover-se contra elas, vir-se só de lhe tocar, mas não conseguia, e depois ela acordava e começa a tocar-lhe e a chupá-lo de novo. Faziam-no com tanta frequência, que se tornou uma tortura. O rosto de Dorothy estava inchado de beijar e ela tinha marcas dos dentes de Robert no corpo e, no entanto, não podiam tocar um no outro na rua, mesmo enquanto caminhavam, sem estremecerem de desejo.
in Passarinhos
Stop the world, I wanna get out!
Há 8 meses
4 comentários:
Há dias assim... em que so o respirar do meu companheiro me deixa com o diabo no corpo! Curiosamente, o raio do homem anda sempre possuído! ;)
Gostei...
Jana Bettencourt
É o chamado vale tudo... até morder...
lol
bjos
Prefiro nao comentar....
Muito bem, estou a ver que estás numa de revelar a Anaïs. Passa pelo Provoca-me, o último post foi inspirado num peixinho de "A Casa do Incesto". Palpita-me que vais gostar...
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