
Mas diz-me que não gostas quando me sento em cima de ti e te faço entrar em mim de uma estocada, ao mesmo tempo que sorrio maliciosamente.
Diz-me que não gostas quando me pedes para te chupar e eu o faço como se fosse o que me dá alento para respirar.
E quando me imploras que meta um dedo dentro de mim, mergulhando num mar de fluidos, e a seguir, sem teres de pedir, o meto na boca não desviando os meus olhos dos teus.
Diz-me...
Diz-me que não te deixo doido com a minha ousadia e perversidade. Ou quando te digo coisas ordinárias, como
Fode-me!
Enterra-o bem fundo!
Lambe-me!
ou Dá-me o teu leite!.
Diz-me que não gostas quando te digo o quanto fico encharcada só de pensar em ti. E o quanto, nessas alturas, tenho vontade de me vir na tua boca.
Diz-me que não gostas de saber que me masturbo a pensar no teu pau duro a foder-me, nas tuas mãos a tocar-me, ou na tua língua a lamber-me.
Uma, outra, e outra vez... e nunca me sinto saciada.
Diz-me.