quinta-feira, 11 de junho de 2009

Loucuras destas... II

O teu coração parecia querer saltar do peito, mas ao mesmo tempo sentia-te com uma tesão louca. Olhando-te nos olhos, dei-te um beijo e indaguei-me se isto teria sido boa ideia. Porque agora teria de ser eu a aguentar ver-te foder outra. Não sabia muito bem como ia reagir, mas estava disposta a isso.
Uma coisa era certa, nem aquele orgasmo que tinha tido minutos antes acalmou a excitação que eu sentia. Precisava de mais, como se fosse uma droga.
Apesar de ter vontade de foder contigo ali mesmo, naquele instante, sabia que, primeiro, me tinha de submeter ao resto.

Olhei em redor à procura de algo que te pudesse despertar o interesse. Estava curiosa por saber a quem te irias dirigir.
Bebericavas a tua bebida, nervoso, e reparei que já estavas concentrado num casal perto do bar. Ele estava sentado ao balcão, e ela de pé, ao seu lado, colada a ele. Apenas a viamos de costas, com uma mini saia reduzida e notóriamente sem roupa interior. Isto porque a mão dele acariciava-lhe o rabo deixando-lhe as nádegas a descoberto, e enterrava os dedos no meio dele.

Ela, por seu turno, tinha o pau dele na mão, e acariciava-o sem pressas.
A certa altura ela baixou-se e meteu-o na boca. De onde estavamos, podiamos ver o rabo dela, todo aberto para quem quisesse observar.
Olhaste para mim e foi a tua vez "


Vou lá... , e eu senti um aperto no estômago.

Aproximaste-te e tocaste-lhe ao de leve, ainda com um certo receio. Vi a tua mão deslizar pela pele dela, e ela olhou para trás, sorrindo-te. Era bonita, cabelo escuro e ondulado, e uma boca apetitosa.
O par dela continuava a gozar do broche que ela lhe estava a fazer, e não parecia minimamente incomodado pela companhia que se lhes tinha juntado. Sentindo a permissão, a tua mão deslizou até ao ânus dela, e daí até à vagina.
Imaginei que estivesse toda molhada, e quando dei por mim, estava a acariciar-me e a sentir os fluídos quentes nos meus dedos.

Tiraste um preservativo do bolso, desceste as calças e os boxers e colocaste-o.
Cuspiste nos dedos e levaste-os de novo ao ânus dela, para a deixar bem lubrificada.
Ela gemeu e abriu mais as pernas, sem tirar o pau do homem da boca. Este, por sua vez, apalpava-lhe as mamas por baixo do top justo que ela usava.
Com cuidado, vi-te penetrar-lhe o cu, devagarinho. Quase que senti o teu pau a entrar no meu, e continuei a acariciar-me. O teu corpo oscilava atrás dela, devagar, e olhaste para mim.

Eu estava sentada no sofá, com a saia subida e as pernas ligeiramente abertas, e acariciava-me olhando para ti. Sorri-te. E tu retribuiste.
Aceleraste o teu movimento, e não aguentaste muito até te vires. Vi o teu corpo contorcer-se de prazer, e atingi o meu orgasmo também.
O segundo daquela noite...

Já ao pé de mim, ardiamos os dois de desejo. Mas era um desejo estranho, um misto de sentimentos entre a fúria, o ciúme e a tesão.
Só tinha vontade de mais uma coisa.
Ir para casa e foder-te como se não houvesse amanhã.

12 comentários:

gabrielle disse...

uffff

magnífico!!! tesudo até mais não...

beijinhos

Luna disse...

Excelente narrativa.
Bj de Lua Cheia.

Chapas disse...

Oi DC...voltei!

...A sensação é mesmo essa...a do último parágrafo!.

Beijos

BA BOCAGE disse...

Gostoso...
Adorei, um beijo para ti

BABocage

Pantas disse...

Ahh como gostei de ler...optimo...maravilhoso...fantástico...!

Mr. Mojo Risin' disse...

ppppuuuuhhhhh....imenso e duro...adorei!

beijinho da alemanha

e.

Felina disse...

Quando o diabo entra no corpo dificilmente sai... pode ficar meio sonolento mas quando acorda reage com mais intensidade...

nina disse...

acompanho teu blog secretamente há muito tempo... depois d ler esse conto vi q já tava na hora de me mostrar!

Deliciosa a forma como escreve!

amo

Anonymous disse...

Uiii adorei os pormenores e...que tesão!

Pedro M disse...

mmmm Diabinha...

quase senti... como se fosse eu entrando nela... como se fosse o teu olhar no meu :-)

Um beijo

Anonymous disse...

Interessante... muito interessante

Anonymous disse...

Interessante... muito interessante