quarta-feira, 7 de novembro de 2007

Fome de nós

Não sei se houve algum momento de consciência
Vindo à baila por entre um toque ou um beijo
Quando o tesão se apoderava de nós…


(mas será que alguma vez ele esteve ausente?...)

O quanto te desejei é hoje utopia
Tudo o que te fiz é hoje meria
Aquilo que te disse, são hoje palavras queimadas pelo tempo
Recônditas
Levadas para a clandestinidade numa ânsia de se tornarem imortais
E a fome que tive de ti…
Essa…
Perdurará para sempre presa no meu olhar quando te vejo

4 comentários:

O Tal disse...

wow..tenho de me vergar perante tal sentimento que deixei preso a ti de alguma forma.
Camões assim dizia...(.) aqueles, que por obras valerosas
Se vão da lei da morte libertando;

Não posso dizer que sou um santo e que nunca tenha feito mal a uma mulher (filo e vivo sempre preso ao sentimento de culpa...se o tempo me deixasse voltar atrás e reparar o que fiz...)mas é sempre bom saber que também somos recordados por boas razões

Ervi Mendel disse...

Eu vinha comentar, mas parece-me que é daqueles casos em que 3 é uma multidão...

Ervi

DC disse...

oh meu querido ervi...
tu comenta! comenta sempre :D

beijo

Ervi Mendel disse...

Eu também gosto de estar só a ver...

É o chamado sexo super seguro, LOL

Ervi