Penso que é tudo em função, da necessidade e das concessões que estamos dispostos a fazer! Os dois factores referidos sem dúvida que contam e acrescentava a oportunidade! Pela paixão, não , pois por ela estamos dispostos a esperar o que fôr necessário.
os criterios são muitos pessoais, dependem de pessoa para pessoa, cada um age á sua maneira, uns funcionam por instinto outros são mais racionais, outros mais selectivos,há aqueles que comem qualquer peixe, outros escolhem melhor o peixe e outros á falta de uma bom peixe preferem comer sozinhos
é um pouco isso, pedro. mas a dúvida instala-se quando o desejo se sobrepõe à paixão e não nos permite esperar... tornamo-nos em autênticos animais!
atractor, o corpo não pode ter sempre razão. seria a loucura total se ele é que mandasse! a cebecinha é feita para pensar... é isso que nos separa dos animais!
(hoje estou um bocadinho para o animalesco...)
gato, conta lá o que sabes! :D
alzira, sim, tens toda a razão. eu nem sou apologista de generalizações...
666 pois não. mas ao menos vamo-nos divertindo em procurar algumas respostas ;)
É o eterno conflito entre a sensibilidade e a razão. Como os seres humanos não se regem pelas mesmas orientações e sabem distinguir emoções, têm também posturas diferentes em relação ao desejo "animal" e em relação à paixão...
Eu gosto de o controlar, não gosto de servir o meu sexo, gosto que ele me sirva a mim. O controlo para mim é uma forma de inteligência, é o que nos distingue dos animais, é o que faz com que não ande por aí a foder a torto e a direito sem ter consciência do que estou a fazer. Quando posso libertar o desejo sabe-me muito melhor do que andar a soltá-lo por aí indiscriminadamente. A consciência, essa sim, é primordial.
12 comentários:
Penso que é tudo em função, da necessidade e das concessões que estamos dispostos a fazer!
Os dois factores referidos sem dúvida que contam e acrescentava a oportunidade!
Pela paixão, não , pois por ela estamos dispostos a esperar o que fôr necessário.
Deveria ser a honestidade para conosco próprio, não?
Se o desejo e a vontade existem... É porque o corpo quer.
E o corpo tem sempre razão!
Eu fico a pensar...
Serei eu peixe?
Ou tu uma rede?
Não há critérios... há outras coisas que um dia te conto:)
O Gato
os criterios são muitos pessoais, dependem de pessoa para pessoa, cada um age á sua maneira, uns funcionam por instinto outros são mais racionais, outros mais selectivos,há aqueles que comem qualquer peixe, outros escolhem melhor o peixe e outros á falta de uma bom peixe preferem comer sozinhos
Nem tudo tem explicação...
é um pouco isso, pedro. mas a dúvida instala-se quando o desejo se sobrepõe à paixão e não nos permite esperar... tornamo-nos em autênticos animais!
atractor, o corpo não pode ter sempre razão. seria a loucura total se ele é que mandasse! a cebecinha é feita para pensar... é isso que nos separa dos animais!
(hoje estou um bocadinho para o animalesco...)
gato, conta lá o que sabes! :D
alzira, sim, tens toda a razão. eu nem sou apologista de generalizações...
666 pois não. mas ao menos vamo-nos divertindo em procurar algumas respostas ;)
beijos
nem tudo o que vem à rede é peixe!
mas, há quem diga que... enquanto não encontramos a pessoa certa, vamos divertindo com a errada!
Pegando no animalesco...
O que nos aproxima dos animais é que nos torna mais humanos.
É o eterno conflito entre a sensibilidade e a razão.
Como os seres humanos não se regem pelas mesmas orientações e sabem distinguir emoções, têm também posturas diferentes em relação ao desejo "animal" e em relação à paixão...
Blog interessante.
o melhor é saber controlar o desejo paro o soltar no momento certo, com a pessoa certa
Saber controlar o desejo. Acho que não gosto e parece-me completamente anti-natura.
Também acho este blog interessante, é importante sermos primários. O que é primário é primordial...
Beijos
Eu gosto de o controlar, não gosto de servir o meu sexo, gosto que ele me sirva a mim. O controlo para mim é uma forma de inteligência, é o que nos distingue dos animais, é o que faz com que não ande por aí a foder a torto e a direito sem ter consciência do que estou a fazer.
Quando posso libertar o desejo sabe-me muito melhor do que andar a soltá-lo por aí indiscriminadamente. A consciência, essa sim, é primordial.
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