A chuva continuava a cair, e os trovões ressoavam cada vez mais fortes.
Estava excitada. Sentia o seu sexo duro contra mim e acariciei-o também por cima das calças. Ele olhou-me de novo e continuou a beijar-me.
A sua mão passou do meu seio para a minha pélvis, enfiando-a por entre as calças e por entre as cuecas, até que senti os seus dedos mergulhar nos meus fluidos e explorar a minha vagina.
O seu toque delicado acariciava o meu clitóris, deixando-me à sua mercê.
Nisto, senti o movimento parar. Ele retirou a mão e, olhando para mim, ergueu o braço e dirigiu-o à minha boca.
Senti o seu dedo molhado, o mesmo que tinha estado dentro de mim, delinear-me os lábios. Entreabri-os, deixei que ele entrasse na minha boca e lambi-o.
Brincou com a minha língua durante segundos e voltou a levar a mão até à minha vagina, onde continuou a masturbar-me.
Desapertei-lhe as calças, baixei-lhe os boxers e agarrei firmemente o seu sexo, fazendo-lhe o mesmo que ele estava a fazer-me a mim.
Eu gemia, e ia alternado o ritmo do movimento consoante o toque dele. É como se fossemos o espelho um do outro.
Olhando para ele presumi que o orgasmo estivesse próximo, e então aumentei o ritmo. E ele também, o que me fez ficar mais próxima do clímax.
Com os olhos fechados, mil e uma coisas me passaram pela cabeça naquele momento… Vi um imenso céu azul... um vulcão explodir... a vastidão do mar... uma flor abrir... o sol... uma garra... abri os olhos e vi-o a ele.
Um relâmpago detonou no céu, e eu senti-me explodir ao mesmo tempo que ele se vinha na minha mão.
(continua… ou talvez não)
Stop the world, I wanna get out!
Há 8 meses
1 comentário:
a cena dos dedos... nem comento...
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