- telefono-te... - ficas surpreendida por não me apresentar mas conheçes-me como ninguem... - "anda ter comigo, traz saia e mais nada por baixo". - pensas duas vezes mas à terceira não resistes. - bates à porta. abro e está tudo apagado, escuro. Não me reconheces pois estou na sombra. - vira-te...(obedeces) amarrote as mãos e ponho-te um capuz. Levo-te à sala e estendo-te em cima da mesa. prendo-te as mãos numa ponta. levanto-te a saia a passo-te a mão e vejo que estás mais excitada que aquilo que pensava. Começo a lamber-te o clitóris e sinto que estás a gostar, massajo-te os seios e continuo a lamber. Sinto que estás a gostar pois contorceste toda na mesa. Amarrada pelas mãos ficas com pouco movimento mas continuas a rabiar. Sinto que estás quase a ter um orgasmo. Rápidamente cheio de tesão penetro-te com quanta força tenho, gemes, e com alguns movimentos tens um estrondoso orgasmo. Paro. - e tú? perguntas - não é a minha vez. Desamarro-te e levo-te á porta. Já fora da porta tiro-te o capuz e fecho a porta.
Mais tarde liga-me... será a minha vez, digo antes de a fechar
5 comentários:
- telefono-te...
- ficas surpreendida por não me apresentar mas conheçes-me como ninguem...
- "anda ter comigo, traz saia e mais nada por baixo".
- pensas duas vezes mas à terceira não resistes.
- bates à porta. abro e está tudo apagado, escuro. Não me reconheces pois estou na sombra.
- vira-te...(obedeces) amarrote as mãos e ponho-te um capuz. Levo-te à sala e estendo-te em cima da mesa. prendo-te as mãos numa ponta. levanto-te a saia a passo-te a mão e vejo que estás mais excitada que aquilo que pensava. Começo a lamber-te o clitóris e sinto que estás a gostar, massajo-te os seios e continuo a lamber. Sinto que estás a gostar pois contorceste toda na mesa. Amarrada pelas mãos ficas com pouco movimento mas continuas a rabiar. Sinto que estás quase a ter um orgasmo. Rápidamente cheio de tesão penetro-te com quanta força tenho, gemes, e com alguns movimentos tens um estrondoso orgasmo. Paro.
- e tú? perguntas
- não é a minha vez. Desamarro-te e levo-te á porta. Já fora da porta tiro-te o capuz e fecho a porta.
Mais tarde liga-me... será a minha vez, digo antes de a fechar
hum...
e deixa-se assim a coisa a... a... a... meio?
tenho de pensar bem na vingança...
mas descansa que eu ligo!!
Dear Diaba,
Assim logo pela manhã a ler uma semi-história destas...
Aguardamos pela vingança :-D
renhauuu
Pimentos!
aaíiiii ....
Enviar um comentário