E o ventre
Exalas um sopro quente que me aconchega a pele.
Os teus dedos brincam
Aproximam-se a afastam-se
Fazendo-me sentir um formigueiro, prazer, desejo…
Contorço-me
Tento lutar contra a ânsia de querer a tua língua
Concentrando-me apenas no toque da tua mão
Que se insinua...
Aproximas a boca e beijas-me o ventre
Com beijos inocentes
Suaves e doces
E a tua mão faz-me abrir para ti,
Expondo o meu sexo que lateja...
Um dedo percorre vagarosamente aquela prega de tecido
De cima para baixo
De baixo para cima
E de novo de cima para baixo,
Até que pára e mergulha dentro de mim…
Ao mesmo tempo que a língua quente me toca e foge
O dedo se perde e se encontra
Solto um gemido
Uma profusão de sensações fazem-me desejar a tua língua outra vez
Pedindo-te que acabes com a tortura.

3 comentários:
Em brasa...lol
beijinhos endiabrados
Eu não consigo ler estas coisas!
óoh valha-me Deus! Herege senhora vois sois uma herege!
Gar
(a fustigar-se no convento!)
Tão sensual...apetece-me.
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