Às vezes penso como seria ficarmos, só os dois, fechados no elevador.
Tentando criar uma linha de acontecimentos, aqui vai o que o meu imaginário denuncia
Tentando criar uma linha de acontecimentos, aqui vai o que o meu imaginário denuncia
Primeiros minutos:
Recuperamos do susto… (será que o elevador fica às escuras?)
Somos obrigados a conformarmo-nos e esperamos. Pelo meio vamos falando de banalidades.
Recuperamos do susto… (será que o elevador fica às escuras?)
Somos obrigados a conformarmo-nos e esperamos. Pelo meio vamos falando de banalidades.
Meia hora depois:
Num cubículo, os dois, a temperatura sobe.
Num cubículo, os dois, a temperatura sobe.
45 minutos depois:
Há uma faísca.
Empurras-me contra a parede e olhas para mim. A minha respiração acelera-se e olho para a tua boca, imaginando o teu beijo, sem te tocar…
Mil e uma sensações sobem pelo meu corpo.
Fecho os olhos e sinto a tua respiração no meu pescoço, a tua mão na minha cintura, e tu a aproximares-te de mim.
Com o teu corpo contra o meu, beijamo-nos. Mordisco-te o lábio (que saudades).
Vais descendo, da boca para o pescoço, até às mamas. Sugas-me os mamilos.
Enquanto a tua boca permanece aí, as tuas mãos já percorrem o interior das minhas coxas (estou de saia!)
Tiras-me as cuecas. Fazes-me içar uma perna, que apoio na parede oposta e, ajoelhado à minha frente, fazes-me sexo oral.
Aprecio, deliciada, toda a cena através do espelho. Vejo-me numa pose toda desinibida, com o peito a sair da roupa, a saia subida até ao rabo, e tu a lamberes-me. Rapidamente me venho. Gemo de prazer.
A seguir, levantas-te e beijas-me de novo.
Nisto alguém grita, lá fora, prenunciando o fim da aventura.
Compomo-nos, a custo, contigo a tentar esconder a erecção por entre as calças, e eu a tentar arrefecer o rosto corado.
P.S. - Se nos próximos tempos não entrar no elevador quando lá estiveres, não leves a mal…
Há uma faísca.
Empurras-me contra a parede e olhas para mim. A minha respiração acelera-se e olho para a tua boca, imaginando o teu beijo, sem te tocar…
Mil e uma sensações sobem pelo meu corpo.
Fecho os olhos e sinto a tua respiração no meu pescoço, a tua mão na minha cintura, e tu a aproximares-te de mim.
Com o teu corpo contra o meu, beijamo-nos. Mordisco-te o lábio (que saudades).
Vais descendo, da boca para o pescoço, até às mamas. Sugas-me os mamilos.
Enquanto a tua boca permanece aí, as tuas mãos já percorrem o interior das minhas coxas (estou de saia!)
Tiras-me as cuecas. Fazes-me içar uma perna, que apoio na parede oposta e, ajoelhado à minha frente, fazes-me sexo oral.
Aprecio, deliciada, toda a cena através do espelho. Vejo-me numa pose toda desinibida, com o peito a sair da roupa, a saia subida até ao rabo, e tu a lamberes-me. Rapidamente me venho. Gemo de prazer.
A seguir, levantas-te e beijas-me de novo.
Nisto alguém grita, lá fora, prenunciando o fim da aventura.
Compomo-nos, a custo, contigo a tentar esconder a erecção por entre as calças, e eu a tentar arrefecer o rosto corado.
P.S. - Se nos próximos tempos não entrar no elevador quando lá estiveres, não leves a mal…
1 comentário:
Realmente, desejo de provocar nao te falta, és mesmo escorpiao.ta-nos no sangue.Nao adianta negar.É dificil de esplicar, só kem o é, é k o sente.Eu compreendo-te.
F.A
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