quarta-feira, 22 de agosto de 2007

Depois...

...de ficarem ali durante meia hora conversando um com o outro, decidiram ir procurar um hotel onde passar a noite.
Atravessando o areal, iam brincando e rindo como dois garotos na sua mais plena inocência.

Mas não havia qualquer inocência... Ambos sabiam, mas naquele momento não interessava.
Aquela noite era apenas deles e seria algo único.

Encontraram um hotel simpático e fizeram o registo. Encaminharam-se para o quarto com a pequena bagagem nas mãos.
Ele abriu a porta e ela entrou primeiro.
Pousaram as malas no chão e ela olhou em redor, mas de imediato ele agarrou-a e deitou-a na cama, ficando por cima dela.
Os beijos que ele lhe dava despertavam nela uma vontade terrível de ser possuída. Mas desta vez seria mais sensual, e não tão rápido, nem cru, como tinha sido uma hora atrás, na praia.
Por mais que ela desejasse continuar com os beijos, e já sentindo a excitação dele, teve de o parar. Disse-lhe que queria tomar um banho, pois ainda tinha o sémen dele a escorrer pelas pernas abaixo.
Ele assentiu, dizendo que lhe fazia companhia.


Tomaram banho juntos e, pela primeira vez, estavam a ver o corpo nu um do outro.
Ele era atlético, másculo, bronzeado e bem dotado, e desde que estavam juntos ainda não tinha conseguido demover a erecção que teimava em o perseguir.
Ela, de corpo voluptuoso, seios proeminentes e pele branca, via isso como um elogio.
A nudez de ambos revelou-se algo de espontâneo, contrariando a tendência, e o medo, que ela tinha quando pensou que ele poderia não gostar do corpo dela e vice-versa.

Debaixo do chuveiro, com água quente a jorrar e a bater na pele, beijavam-se e entregavam-se aos prazeres das carícias.
Ela sentia a mão dele na sua vulva, cujos dedos mergulhavam no meio dos fluidos, roçando no seu clitóris, enquanto ela acariciava o pénis dele.
Ele encostou-a à parede e, com uma mão, içou-lhe uma perna. A água continuava a cair. Os beijos transformaram-se em fome, e eram dados como se o minuto seguinte fosse apenas uma miragem.
Quando ele já a ia penetrar, recuou e saiu da banheira, puxando-a pela mão. Saíram e, com os corpos molhados, dirigiram-se para a cama.
Era agora, era ali que iam realizar todas as fantasias que já tinham tido um com o outro, pondo em prática todas as posições de que já haviam falado.
Os corpos, húmidos, roçavam um no outro e era bom.
Sentiam os pingos escorrer e arrepiavam-se.
Ela subiu para cima dele e ofereceu-lhe o seu sexo a lamber, ao mesmo tempo que abocanhava o pau duro dele.
Assim que sentiu a sua língua tocar nos lábios vaginais, ela estremeceu e apertou ainda mais a tesão dele.
Os dedos dele entravam e saíam da racha dela, ao mesmo tempo que…

4 comentários:

antonio disse...

Continua amanhã? Pois acho que sim, que deve continuar para se saber a que ponto e quanto tempo demorou tanta tesão!..

Tareca disse...

Dear Diaba,

Texto fantástico, divinalmente bem escrito, excelente descrição dos passos e os momentos...

renhauuu

DC disse...

antónio:

continua...
hoje... quem sabe? ;)

tareca:

obrigada :)

beijos

Ácido Cloridrix HCL disse...

.... é mesmo o diabo no corpo,,, afffff,,, até perdi o folego!!!!
Já agora convido-te a visitar o meu Burgo (vulgo Blog) …. http://sexohumorprazer.blogspot.com/ , obrigado,,,, HCL