Conhece-se alguém. Há flirt, sedução, entendimento e por fim, sexo.
Este “por fim, sexo” deverá ser levado à letra para o entendimento deste post.
Duas pessoas que não procuram mais do que uma simples relação ocasional, sem qualquer tipo de compromisso. As razões podem ser as mais variadas, ficando estas ao critério de cada um.
As coisas evoluem, prolongam-se.
O sexo é fantástico e quer-se mais.
E mais.
Se não for, a coisa acaba por aí mesmo. Game over.
Quanto mais tempo passamos com essa pessoa, mais a ficamos a conhecer.
Inevitavelmente, os assuntos e as acções deixam de ser só em redor (e a roçar) do sexo.
Fala-se de coisas da vida, sonhos e pesadelos.
Se estes assuntos não flúem normalmente no desenvolvimento da relação, então são uns "felizardos", pois conseguem abstrair-se de sentimentos, e levar a bom porto o propósito inicial da relação.
Mas são estas pessoas que não choram. E não acredito que exista muita gente que não chore…
Se as emoções andam à deriva, estamos vulneráveis.
E acontece a paixão.
“Por fim, sexo”,pode ser apenas o início de algo mais.
Por isso, pergunto-me…
Não seria mais correcto dizer “E o sexo foi o início de tudo”?
Stop the world, I wanna get out!
Há 8 meses
2 comentários:
E existe outra possibilidade?!?!
beijo fatela
Dear Diaba,
Concordo plenamente, o sexo hoje em dia é o começo de tudo, se se quiser apenas isso o melhor é não o fazer muitas vezes com a mesma pessoa, ou evolui tudo como tão bem explicas...
renhauuu
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