...os homens adoram descobrir que uma mulher não tem roupa interior vestida?
É por a acharem (ainda mais) ordinária?
É por sentirem que o caminho está mais desimpedido?
terça-feira, 31 de julho de 2007
segunda-feira, 30 de julho de 2007
sexta-feira, 27 de julho de 2007
À mesa...
... o ambiente é quente.
Reparo na tua impaciência de me tocar, no teu olhar que me devora, nas palavras que saem da tua boca “Deixas-me louco…”
Tento desviar a conversa para algo mais trivial, mas ao mesmo tempo não consigo evitar provocar-te. Adoro provocar-te, seja com o olhar ou com o corpo, ou ainda com uma ou outra palavra.
A comida está sobre a mesa, no entanto o apetite não é muito. Há fome, sim, mas por sexo, por luxúria, pelo desejo de te ter dentro de mim.
Levanto-me e sento-me no teu colo. Sinto-te ainda mais duro.
Desaperto-te as calças e tiro o teu sexo para fora. As tuas mãos apalpam-me os seios, e lambes os meus mamilos.
Controlo o desejo de te fazer entrar dentro de mim… mas não sei por quanto tempo.
Antes, ajoelho-me à tua frente e meto-o na boca, primeiro lambendo a cabeça, lentamente, e depois todo.
Sinto o sangue que te corre nas veias e que faz palpitar o teu órgão erecto.
Brinco contigo.
Ora acelero, ora abrando com os movimentos de língua, em espiral, e das mãos que sobem e descem, deixando-te doido.
Quero fazer-te vir, mas estou consciente de que se o fizer, mais rapidamente tudo termina.
E eu não quero que termine…
Deves pensar o mesmo que eu, porque subitamente me fazes parar.
Olho para ti e a tua expressão diz-me que basta apenas mais um movimento para te fazer explodir. Por isso levanto-me e sento-me cuidadosamente em cima de ti, desta vez fazendo-te penetrar-me.
Vibro quando sinto a facilidade com que o teu pau escorrega para dentro da minha vagina. Digo-te “Quero que me fodas, que o enterres todo…”
Cavalgo em cima de ti durante breves segundos e de imediato, sem poder (e sem querer) evitar, vens-te.
As tuas mãos cravam-me as nádegas, e sinto a tua respiração acelerada contra o meu peito.
Beijamo-nos.
Já mais recompostos digo-te “Tenho fome. Vamos comer?”
Reparo na tua impaciência de me tocar, no teu olhar que me devora, nas palavras que saem da tua boca “Deixas-me louco…”
Tento desviar a conversa para algo mais trivial, mas ao mesmo tempo não consigo evitar provocar-te. Adoro provocar-te, seja com o olhar ou com o corpo, ou ainda com uma ou outra palavra.
A comida está sobre a mesa, no entanto o apetite não é muito. Há fome, sim, mas por sexo, por luxúria, pelo desejo de te ter dentro de mim.
Levanto-me e sento-me no teu colo. Sinto-te ainda mais duro.
Desaperto-te as calças e tiro o teu sexo para fora. As tuas mãos apalpam-me os seios, e lambes os meus mamilos.
Controlo o desejo de te fazer entrar dentro de mim… mas não sei por quanto tempo.
Antes, ajoelho-me à tua frente e meto-o na boca, primeiro lambendo a cabeça, lentamente, e depois todo.
Sinto o sangue que te corre nas veias e que faz palpitar o teu órgão erecto.
Brinco contigo.
Ora acelero, ora abrando com os movimentos de língua, em espiral, e das mãos que sobem e descem, deixando-te doido.
Quero fazer-te vir, mas estou consciente de que se o fizer, mais rapidamente tudo termina.
E eu não quero que termine…
Deves pensar o mesmo que eu, porque subitamente me fazes parar.
Olho para ti e a tua expressão diz-me que basta apenas mais um movimento para te fazer explodir. Por isso levanto-me e sento-me cuidadosamente em cima de ti, desta vez fazendo-te penetrar-me.
Vibro quando sinto a facilidade com que o teu pau escorrega para dentro da minha vagina. Digo-te “Quero que me fodas, que o enterres todo…”
Cavalgo em cima de ti durante breves segundos e de imediato, sem poder (e sem querer) evitar, vens-te.
As tuas mãos cravam-me as nádegas, e sinto a tua respiração acelerada contra o meu peito.
Beijamo-nos.
Já mais recompostos digo-te “Tenho fome. Vamos comer?”
quinta-feira, 26 de julho de 2007
Jantas?...
Convido-te para jantar. Tu aceitas.
Antes de chegares, e excitada com a ideia de partilhar contigo um serão inteiro, preparo-me.
Espalho creme pelo corpo, visto um vestido preto, justo, saltos altos, maquilhagem e perfume.
Pelo meio recebo uma sms tua… “Quero-te”. Uma única palavra que me faz ficar com o coração acelerado…
Não te respondo.
Preparo os últimos detalhes na mesa… Acendo as velas, ponho uma música suave e sento-me no sofá enquanto espero que chegues, saboreando um copo de vinho.
A campainha toca. Segura de mim, levanto-me e vou abrir.
Ali estás tu. Calças de ganga, camisa preta e um sorriso rasgado. Aproximas-te e dás-me um beijo. Dizes que estou bonita. Digo-te para entrares e seguro-te a mão, encaminhando-te até à sala.
Balbuciamos palavras, algo sobre o trânsito ou sobre o tempo, não interessa.
Digo-te para te sentares enquanto vou à cozinha buscar o comer, e afasto-me…
Surpreendes-me quando dou por mim encurralada contra o balcão da cozinha e entre os teus braços, de costas para ti…
Arrepio-me quando sinto a tua boca no meu pescoço, ao mesmo tempo que sinto o teu sexo duro que teima em se fazer notar contra mim…
As tuas mãos descem-me pelas pernas, iças-me a saia e acaricias-me as coxas. Volto-me e fico de frente para ti. Olho para a tua boca e beijo-te.
Com o vestido erguido, reparas que não trago nada por baixo. “Marota” dizes tu… beijando-me de imediato, ainda com mais vontade.
Sinto os teus dedos mergulharem nos meus fluidos, e entrarem em mim. É tão bom sentir a tua mão…
Concentro-me em retribuir o gesto, e acaricio-te também. Mas vejo-te de tal modo tão imerso no meu prazer, que de imediato me deixo levar por tudo aquilo que me fazes naquele momento. Fecho os olhos…
Pegas em mim e sentas-me no balcão. Abres-me as pernas e mergulhas a boca no mesmo sítio onde segundos antes tinhas a mão.
Gemo quando sinto a tua língua, os teus dedos, o teu sopro, tentando equilibrar-me ao mesmo tempo que me ponho em posição de te dar a lamber o sítio certo. Aquele que me leva ao sétimo céu.
Fazes maravilhas com a língua, e levas-me ao orgasmo, oferecendo de seguida a tua boca para eu beijar.
Adoro beijar-te. Adoro sentir o meu sabor na tua boca.
Desço para o chão, recomponho-me e digo “Não estás à espera de ter tudo de uma vez, pois não?”, enquanto te volto costas e dirijo-me para a mesa, sentando-me de seguida.
(continua...)
Antes de chegares, e excitada com a ideia de partilhar contigo um serão inteiro, preparo-me.
Espalho creme pelo corpo, visto um vestido preto, justo, saltos altos, maquilhagem e perfume.
Pelo meio recebo uma sms tua… “Quero-te”. Uma única palavra que me faz ficar com o coração acelerado…
Não te respondo.
Preparo os últimos detalhes na mesa… Acendo as velas, ponho uma música suave e sento-me no sofá enquanto espero que chegues, saboreando um copo de vinho.
A campainha toca. Segura de mim, levanto-me e vou abrir.
Ali estás tu. Calças de ganga, camisa preta e um sorriso rasgado. Aproximas-te e dás-me um beijo. Dizes que estou bonita. Digo-te para entrares e seguro-te a mão, encaminhando-te até à sala.
Balbuciamos palavras, algo sobre o trânsito ou sobre o tempo, não interessa.
Digo-te para te sentares enquanto vou à cozinha buscar o comer, e afasto-me…
Surpreendes-me quando dou por mim encurralada contra o balcão da cozinha e entre os teus braços, de costas para ti…
Arrepio-me quando sinto a tua boca no meu pescoço, ao mesmo tempo que sinto o teu sexo duro que teima em se fazer notar contra mim…
As tuas mãos descem-me pelas pernas, iças-me a saia e acaricias-me as coxas. Volto-me e fico de frente para ti. Olho para a tua boca e beijo-te.
Com o vestido erguido, reparas que não trago nada por baixo. “Marota” dizes tu… beijando-me de imediato, ainda com mais vontade.
Sinto os teus dedos mergulharem nos meus fluidos, e entrarem em mim. É tão bom sentir a tua mão…
Concentro-me em retribuir o gesto, e acaricio-te também. Mas vejo-te de tal modo tão imerso no meu prazer, que de imediato me deixo levar por tudo aquilo que me fazes naquele momento. Fecho os olhos…
Pegas em mim e sentas-me no balcão. Abres-me as pernas e mergulhas a boca no mesmo sítio onde segundos antes tinhas a mão.
Gemo quando sinto a tua língua, os teus dedos, o teu sopro, tentando equilibrar-me ao mesmo tempo que me ponho em posição de te dar a lamber o sítio certo. Aquele que me leva ao sétimo céu.
Fazes maravilhas com a língua, e levas-me ao orgasmo, oferecendo de seguida a tua boca para eu beijar.
Adoro beijar-te. Adoro sentir o meu sabor na tua boca.
Desço para o chão, recomponho-me e digo “Não estás à espera de ter tudo de uma vez, pois não?”, enquanto te volto costas e dirijo-me para a mesa, sentando-me de seguida.
(continua...)
quarta-feira, 25 de julho de 2007
Solo touch
Um dia destes não sei que me deu. Nem sequer estava a pensar em sexo.
Metida nas minhas coisas, e sem mais nada comecei a masturbar-me frente a um espelho.
Os habituais pensamentos eróticos que geralmente acompanham estas viagens individuais de prazer deram lugar a um vazio de pensamentos, contudo bastante preenchido no campo visual.
Mirando-me e estando em contacto com os meus fluídos e o meu calor, senti prazer ao ver-me a explorar o meu próprio corpo.
A cena foi algo de inusitado… e inesperado.
Terminei a rir-me para mim mesma, depois de um rápido orgasmo.
Metida nas minhas coisas, e sem mais nada comecei a masturbar-me frente a um espelho.
Os habituais pensamentos eróticos que geralmente acompanham estas viagens individuais de prazer deram lugar a um vazio de pensamentos, contudo bastante preenchido no campo visual.
Mirando-me e estando em contacto com os meus fluídos e o meu calor, senti prazer ao ver-me a explorar o meu próprio corpo.
A cena foi algo de inusitado… e inesperado.
Terminei a rir-me para mim mesma, depois de um rápido orgasmo.
terça-feira, 24 de julho de 2007
A minha mente...
...vagueia para países exóticos, algures no sudeste asiático, onde o clima quente e húmido domina a natureza…Tudo cresce, tudo é verde, tudo é grande.
Gostava de lá ir, sentir na pele o calor, o vento e a chuva quente e o aroma das especiarias que se entranham… e a plenitude de estar num mundo à parte.
Imagino-me numa pequena cabana à beira mar, entre uma selva repleta de riquezas naturais, e um mar límpido e cálido, com uma única divisão e despojada de objectos para além do essencial.
Tu e eu.
A ideia de fazer amor num sítio tão cinematográfico excita-me.
Deito-me num colchão de palha, envolvido por uma ténue cortina transparente que oscila ao sabor do vento.
Dois corpos nus tocam-se, aquecem e transpiram.
A brisa que atravessa o compartimento roça-me na pele e confundo-a com a tua respiração. São ambas quentes, e ambas intensas. É como se tu e o vento fossem um só, e essa fosse uma maneira de me tocares em cada milímetro de pele…
Desfruto de cada momento, de cada toque, e enquadro-o naquele ambiente, naquela paisagem cujo perfil se esboça pelas amplas janelas abertas que deixam a natureza entrar.
Fecho os olhos e ouço o mar, as folhas que se agitam, os pássaros... Ouço os teus gemidos e sinto que estes fazem parte de toda esta essência.
Quero-te dentro de mim, ao mesmo tempo que vivo um turbilhão de sensações. Enquanto o meu espírito está ocupado com o que me envolve… o meu corpo está envolvido por ti.
Queria ficar para sempre ali, perdida no mundo.
Gostava de lá ir, sentir na pele o calor, o vento e a chuva quente e o aroma das especiarias que se entranham… e a plenitude de estar num mundo à parte.
Imagino-me numa pequena cabana à beira mar, entre uma selva repleta de riquezas naturais, e um mar límpido e cálido, com uma única divisão e despojada de objectos para além do essencial.
Tu e eu.
A ideia de fazer amor num sítio tão cinematográfico excita-me.
Deito-me num colchão de palha, envolvido por uma ténue cortina transparente que oscila ao sabor do vento.
Dois corpos nus tocam-se, aquecem e transpiram.
A brisa que atravessa o compartimento roça-me na pele e confundo-a com a tua respiração. São ambas quentes, e ambas intensas. É como se tu e o vento fossem um só, e essa fosse uma maneira de me tocares em cada milímetro de pele…
Desfruto de cada momento, de cada toque, e enquadro-o naquele ambiente, naquela paisagem cujo perfil se esboça pelas amplas janelas abertas que deixam a natureza entrar.
Fecho os olhos e ouço o mar, as folhas que se agitam, os pássaros... Ouço os teus gemidos e sinto que estes fazem parte de toda esta essência.
Quero-te dentro de mim, ao mesmo tempo que vivo um turbilhão de sensações. Enquanto o meu espírito está ocupado com o que me envolve… o meu corpo está envolvido por ti.
Queria ficar para sempre ali, perdida no mundo.
quinta-feira, 19 de julho de 2007
Lei da atracção
Porque nos sentimos atraídos por um determinado tipo de pessoas, e não por outras? Cientificamente falando, a atracção sexual é algo que envolve feromonas e OVN (não, não são ovnis), mas é algo demasiado complexo para ser exposto neste blog de divagações pseudo-eróticas… Vejamos:
…A investigação do ser humano provou que ele comunica sexualmente com outro ser humano de uma forma inconsciente, libertando para isso uma substância química que terá por objectivo cativar o sexo oposto. Esta substância química, que existe tanto nos homens como nos animais, é denominada de feromona.
No entanto, e porque o ser humano evoluiu e é o ser vivo mais inteligente à face da terra, já não queremos saber apenas das feromonas, pois temos capacidade para decidir (e nos mentalizarmos) que fulano ou sicrano nos atrai minimamente...ou não.
…o homem não foge à sua natureza animal, uma vez que as suas relações sexuais se baseiam também na troca de substâncias químicas… Os seres humanos desenvolveram mecanismos de inteligência e um sistema cultural e social muito complexo, que lhes permite não responder apenas aos estímulos sexuais criados pela natureza, mas conjugar um conjunto de factores que lhes permite escolher o seu parceiro sexual.
Por isso, e pela nossa tendência para complicar tudo o que na natureza se criou simples, o poder da atracção é algo que nos ultrapassa.
Dito isto, para mim, o desejo sexual parte de atitude. Alguém com atitude, com poder de sedução, (e não, não é dar flores ou bombons em todas as ocasiões, tipo “o 1º mês depois do 1ª beijo” ou “o centésimo dia após a 1ª queca”) Um gajo até pode ser muito giro, alto, bom físico, sorriso rasgado, roupas fashion, e feromonas maravilhoooosassss, enfim, um rol de coisas que enchem o olho (e os OVN’s). Mas se a isto se junta um feitio lamechas, dócil demais, está o caldo entornado.Pessoalmente gosto de um homem bem macho, capaz de me pôr no meu lugar (na cama) sem vir cá com falinhas mansas e tratar-me por queridinha ou fofinha… não gosto, pronto!
É claro que também não é agradável ter alguém ao nosso lado que se julga o maior, tratando-nos mal à frente dos amigos, só para mostrar quem manda e coisas do género… em suma, ser uma besta. Até porque aí eu não dou hipóteses…
O segredo está em equilibrar.
Do mesmo modo que uma lady deve ser uma senhora na rua e uma puta na cama, um homem tem de ser um cavalheiro na rua e um animal na cama. Tenho dito!
…A investigação do ser humano provou que ele comunica sexualmente com outro ser humano de uma forma inconsciente, libertando para isso uma substância química que terá por objectivo cativar o sexo oposto. Esta substância química, que existe tanto nos homens como nos animais, é denominada de feromona.
No entanto, e porque o ser humano evoluiu e é o ser vivo mais inteligente à face da terra, já não queremos saber apenas das feromonas, pois temos capacidade para decidir (e nos mentalizarmos) que fulano ou sicrano nos atrai minimamente...ou não.
…o homem não foge à sua natureza animal, uma vez que as suas relações sexuais se baseiam também na troca de substâncias químicas… Os seres humanos desenvolveram mecanismos de inteligência e um sistema cultural e social muito complexo, que lhes permite não responder apenas aos estímulos sexuais criados pela natureza, mas conjugar um conjunto de factores que lhes permite escolher o seu parceiro sexual.
Por isso, e pela nossa tendência para complicar tudo o que na natureza se criou simples, o poder da atracção é algo que nos ultrapassa.
Dito isto, para mim, o desejo sexual parte de atitude. Alguém com atitude, com poder de sedução, (e não, não é dar flores ou bombons em todas as ocasiões, tipo “o 1º mês depois do 1ª beijo” ou “o centésimo dia após a 1ª queca”) Um gajo até pode ser muito giro, alto, bom físico, sorriso rasgado, roupas fashion, e feromonas maravilhoooosassss, enfim, um rol de coisas que enchem o olho (e os OVN’s). Mas se a isto se junta um feitio lamechas, dócil demais, está o caldo entornado.Pessoalmente gosto de um homem bem macho, capaz de me pôr no meu lugar (na cama) sem vir cá com falinhas mansas e tratar-me por queridinha ou fofinha… não gosto, pronto!
É claro que também não é agradável ter alguém ao nosso lado que se julga o maior, tratando-nos mal à frente dos amigos, só para mostrar quem manda e coisas do género… em suma, ser uma besta. Até porque aí eu não dou hipóteses…
O segredo está em equilibrar.
Do mesmo modo que uma lady deve ser uma senhora na rua e uma puta na cama, um homem tem de ser um cavalheiro na rua e um animal na cama. Tenho dito!
segunda-feira, 16 de julho de 2007
Foi bom...
...partilhar contigo um dia como aquele…
Apercebi-me o quanto te respeito e admiro.
E por mais forte que seja a saudade que sinto daqueles momentos que já lá vão, deste-me uma incrível sensação de paz por ver que, apesar de tudo, conseguimos ser duas pessoas livres de arrependimentos e felizes.
Apercebi-me o quanto te respeito e admiro.
E por mais forte que seja a saudade que sinto daqueles momentos que já lá vão, deste-me uma incrível sensação de paz por ver que, apesar de tudo, conseguimos ser duas pessoas livres de arrependimentos e felizes.
sexta-feira, 13 de julho de 2007
quinta-feira, 12 de julho de 2007
Penso em ti...
...e imagino os teus olhos fixos no meu decote,
As palavras que os teus lábios balbuciariam, desconcertados,
E imagino a vontade que deverias ter de me tocar…
Levada pelo poder da imaginação, toco-me
E imagino que são as tuas mãos
Que apertam,
Que apalpam
Que exploram
Aquela tentação cujo decote evidencia.
Sigo a linha dos seios e entro sem pedir permissão, roupa adentro
E sinto a pele quente e macia ansiando pelo teu toque
Pelo teu sopro
Pela tua boca
Por ti
As palavras que os teus lábios balbuciariam, desconcertados,
E imagino a vontade que deverias ter de me tocar…
Levada pelo poder da imaginação, toco-me
E imagino que são as tuas mãos
Que apertam,
Que apalpam
Que exploram
Aquela tentação cujo decote evidencia.
Sigo a linha dos seios e entro sem pedir permissão, roupa adentro
E sinto a pele quente e macia ansiando pelo teu toque
Pelo teu sopro
Pela tua boca
Por ti
quarta-feira, 11 de julho de 2007
Gosto que...
Me fales, com saudades
Me dispas com palavras
Me olhes com desejo
Me toques, excitado
Me beijes, insaciável
Me leves… em pensamento...
Me dispas com palavras
Me olhes com desejo
Me toques, excitado
Me beijes, insaciável
Me leves… em pensamento...
terça-feira, 10 de julho de 2007
Car wash
Agrada-me a ideia de uma rapidinha dentro do carro durante uma lavagem automática, quando fica aquele calor sufocante, e não temos hipótese de abrir o vidro… entre as escovas que rodam, os esguichos de água e detergente, e os funcionários que controlam as máquinas… o medo de ser apanhada e o tempo que se revela demasiado curto.
O ideal é ir para lá já bastante “predisposta”, com uma saia e sem roupa interior, ao ponto de ter apenas tempo de te desapertar as calças e, com alguma agilidade, encaixar-me entre ti e o volante, passando por cima do manípulo das mudanças, e deixando uma perna de cada lado.
O que me agrada é ser à luz do dia, com gente nas proximidades, um outro carro à frente ou atrás, e estarmos ali dentro de um túnel semi-camuflados com a espuma e a água…e não ter de tirar uma única peça de roupa…
Será que dá tempo?
O ideal é ir para lá já bastante “predisposta”, com uma saia e sem roupa interior, ao ponto de ter apenas tempo de te desapertar as calças e, com alguma agilidade, encaixar-me entre ti e o volante, passando por cima do manípulo das mudanças, e deixando uma perna de cada lado.
O que me agrada é ser à luz do dia, com gente nas proximidades, um outro carro à frente ou atrás, e estarmos ali dentro de um túnel semi-camuflados com a espuma e a água…e não ter de tirar uma única peça de roupa…
Será que dá tempo?
sexta-feira, 6 de julho de 2007
Homens bons, precisam-se
A par com as damas que povoam alguns locais onde o arvoredo é denso, ao longo das estradas, esperando clientes enquanto tricotam, conversam, ou simplesmente estão ali de perna aberta, outro espécimen que merece destaque enquanto nativo-das-estradas-portuguesas, é o operário das obras.
Eu, enquanto menina atenta, de vez em quando lá vejo um ou outro (atenção, são raros!) que é colírio para os meus olhinhos, e é um regalo!
Juro!
Por baixo daquelas jeans rasgadas, sujas de terra e alcatrão, e das t-shirts com publicidade à tasca da esquina, um corpito bem delineado (sim, porque o trabalho é duro e vale mais que uma hora por dia no ginásio) chama a atenção até a uma freira.
Depois há os mais ousados, que despem a t-shirt e aproveitam o solzinho para trabalhar para o bronze… uiiiii!
E só com o colete reflector aberto à frente... e o capacete....
É lindo!
Confesso que nessas alturas me esqueço de que sou uma mulher casada!
Esta cena até dava uma boa fantasia…
Eu, enquanto menina atenta, de vez em quando lá vejo um ou outro (atenção, são raros!) que é colírio para os meus olhinhos, e é um regalo!
Juro!
Por baixo daquelas jeans rasgadas, sujas de terra e alcatrão, e das t-shirts com publicidade à tasca da esquina, um corpito bem delineado (sim, porque o trabalho é duro e vale mais que uma hora por dia no ginásio) chama a atenção até a uma freira.
Depois há os mais ousados, que despem a t-shirt e aproveitam o solzinho para trabalhar para o bronze… uiiiii!
E só com o colete reflector aberto à frente... e o capacete....
É lindo!
Confesso que nessas alturas me esqueço de que sou uma mulher casada!
Esta cena até dava uma boa fantasia…
quinta-feira, 5 de julho de 2007
Espelho
Adoro fazer amor frente ao espelho,
Ver os nossos corpos que se movem,
Despidos.
Ver-me a ver-me,
E ver-te quando estás atrás de mim.
Ver a tua mão que primeiro me agarra pelos quadris,
A tua pélvis que se aproxima e afasta,
Se movimenta,
Fazendo o teu sexo enterrar-se mais.
E mais.
Ver-te com as mãos que enlaçam os meus seios,
Puxando-me mais para ti.
Ver-me a sentir prazer,
A gemer ao teu toque,
E fazer de conta que aquelas duas pessoas
Do lado de lá do espelho,
Não somos nós,
Mas apenas dois estranhos
A quem invado a privacidade
Ver os nossos corpos que se movem,
Despidos.
Ver-me a ver-me,
E ver-te quando estás atrás de mim.
Ver a tua mão que primeiro me agarra pelos quadris,
A tua pélvis que se aproxima e afasta,
Se movimenta,
Fazendo o teu sexo enterrar-se mais.
E mais.
Ver-te com as mãos que enlaçam os meus seios,
Puxando-me mais para ti.
Ver-me a sentir prazer,
A gemer ao teu toque,
E fazer de conta que aquelas duas pessoas
Do lado de lá do espelho,
Não somos nós,
Mas apenas dois estranhos
A quem invado a privacidade
Sei...
...que os homens adoram quando uma mulher toma a iniciativa, e admito que eu própria também o gosto de fazer.
Mas não sempre…
Também me quero sentir desejada, ser interpelada, sem esperar, por mãos curiosas que me exploram o corpo.
Gosto de o olhar nos olhos e conseguir ver que ele me deseja, sem ser preciso recordar-lhe constantemente…
Brincar ao toca e foge, provocar, fazendo com que a libido aumente de minuto para minuto.
É pena quando tudo se resume à parte em que as roupas já estão no chão.
Mas não sempre…
Também me quero sentir desejada, ser interpelada, sem esperar, por mãos curiosas que me exploram o corpo.
Gosto de o olhar nos olhos e conseguir ver que ele me deseja, sem ser preciso recordar-lhe constantemente…
Brincar ao toca e foge, provocar, fazendo com que a libido aumente de minuto para minuto.
É pena quando tudo se resume à parte em que as roupas já estão no chão.
terça-feira, 3 de julho de 2007
Lindo!
O Vaticano decidiu emitir um documento com as «Diretrizes para o Cuidado Pastoral da Estrada», que pretende servir de orientação para os fiéis que andam ao volante, ajudando-os a evitar o pecado.Um dos comportamentos desaprovados pelo Vaticano é o uso do carro para impressionar, causar inveja e ser ostentado, desencorajando-se, assim, a compra de automóveis de luxo e topos de gama. A Igreja recomenda manter a humildade ao volante.
Esta espécie de «dez mandamentos» dos fiéis condutores, tem 36 páginas, que versam sobre os aspectos morais da condução. Segundo o documento, muitas pessoas, quando ao volante, se tornam prepotentes e dominadoras. Por isso mesmo, recrimina a ira e os gestos rudes ou menos próprios ao volante.
Além das regras básicas de civismo, que incluem respeito pelos peões, o documento repete algumas das regras de trânsito mais conhecidas, como evitar o uso de telemóvel durante a condução, bem como a condução sob efeito de álcool ou drogas. Mas o Vaticano faz ainda outras recomendações, mais religiosas, que incluem orações no trânsito. De fora não poderiam ficar, como é óbvio, as recomendações para que se evite cair em tentação no carro, sobretudo no que respeita a sexo.
O documento já despoletou algumas reacções, nomeadamente da Ferrari, que se sentiu lesada pelas palavras do documento.
Esta espécie de «dez mandamentos» dos fiéis condutores, tem 36 páginas, que versam sobre os aspectos morais da condução. Segundo o documento, muitas pessoas, quando ao volante, se tornam prepotentes e dominadoras. Por isso mesmo, recrimina a ira e os gestos rudes ou menos próprios ao volante.
Além das regras básicas de civismo, que incluem respeito pelos peões, o documento repete algumas das regras de trânsito mais conhecidas, como evitar o uso de telemóvel durante a condução, bem como a condução sob efeito de álcool ou drogas. Mas o Vaticano faz ainda outras recomendações, mais religiosas, que incluem orações no trânsito. De fora não poderiam ficar, como é óbvio, as recomendações para que se evite cair em tentação no carro, sobretudo no que respeita a sexo.
O documento já despoletou algumas reacções, nomeadamente da Ferrari, que se sentiu lesada pelas palavras do documento.
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