sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Desejo puro e duro

Autoria: Provoca-me, originalmente publicado aqui



Sou acordada a meio da noite pelo zumbido da melga que me mordeu ontem o corpo todo. Ela diz que me enviaste imagens. Digo para não me chatear, mas ela insiste, tento matá-la com a mão, mas a única coisa que consigo é bater-me a mim própria duas vezes.



Não resisto, é claro, quero ver. Ela mostra-me as imagens mentais que tem para mim. Estou ainda meia a dormir, mas as imagens pulsam-me no cérebro e despertam-me.. começo a ter dificuldade em respirar, inspiro e expiro entrecortadamente, e mexo-me imenso, deslizando por entre os lençóis brancos na cama ainda fresca, feita de lavado.

São três imagens: a primeira é de uma boca a morder um mamilo; a segunda é de uma boca a mordiscar uma glande e a terceira é de um menino à entrada de um anusito. Não sei de quem são as imagens e tento esquecê-las, apagá-las da memória, mas não consigo. Começo lentamente a perceber o estado de excitação em que me encontro, mas não me toco. As imagens pulsam alternadamente na minha cabeça ao mesmo ritmo estonteante do sangue, e mexem-se, ganham vida. E eu sinto a boca no mamilo, sinto a glande na minha boca, sinto o menino a pressionar-me o anusito. E a respiração cada vez mais entrecortada. Agora estou completamente desperta e apetece-me tocar-me. Penso que talvez me consiga acalmar assim. Sinto um fogo enorme na barriga, passo a mão por lá e vou subindo até aos seios que estão ainda adormecidos. Os mamilos são preguiçosos e eu toco nas grandes auréolas macias e arrepio-me, e sinto a textura a enrugar e as auréolas a diminuir e os mamilos a despertar finalmente, a sentirem-se mimados e os seios redondos nas minhas mãos... e tremo, contorço-me, desço até à menina e sinto alguma humidade, penso em aliviar esta minha tensão, mas não quero o meu amiguinho vibrante outra vez, quero…



As imagens não me saem da cabeça. Vão passando alternadamente cada vez mais depressa, quase sem me dar tempo de as saborear e eu mexo-me sem conseguir parar.



Vou novamente ter com a minha menina, está completamente encharcada e isso excita-me por demais, começo a sentir o corpo todo a latejar, o sangue a galopar-me nas artérias, a respiração… já nem sei como respiro… levo a mão à boca para me provar… estou agridoce… cheiro a refogado de margarina e cebola com uma pitada de açúcar… continuo a tocar-me na esperança de que passe, de conseguir esgotar a humidade que escorre de mim, deixo a mão ficar quieta e mexo as ancas ao encontro dela, mas a humidade não passa, espalho-a pela barriga, pelas coxas, pelo anusito e não passa…



São 4:00 e não consigo dormir… resolvi escrever isto numa tentativa de me apaziguar, mas não passa. Esfrego as coxas contraindo-me e sinto a inundação que vai em mim…

QUERO-TE!



É desejo puro e duro. Com muita imaginação à mistura. Apenas isso. Já passa, há-de passar.Suspiro profundo para oxigenar mais o cérebro. Agora já consigo respirar melhor...


terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Faz-me...



...vir.

É urgente...

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Esta é...



...a sede que te tenho...

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

I just called to say i love you



No New Year's day to celebrate

No chocolate covered candy hearts to give away

No first of spring

No song to sing

In fact here's just another ordinary day

No April rain

No flowers bloom

No wedding Saturday within the month of June

But what it is, is something true

Made up of these three words that I must say to you

I just called to say I love you

I just called to say how much I care

I just called to say I love you

And I mean it from the bottom of my heart

No summer's high

No warm July

No harvest moon to light one tender August night

No autumn breeze

No falling leaves

Not even time for birds to fly to southern sky

No Libra sun

No Halloween

No giving thanks to all the Christmas joy you bring

But what it is, so old so new

To fill your heart like no three words will ever do

I just called to say I love you

I just called to say how much I care

I just called to say I love you

And I mean it from the bottom of my heart

I just called to say I love you

I just called to say how much I care, I do

I just called to say I love you

And I mean it from the bottom of my heart

Of my heart,

...... of my heart

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

First date

O dia amanheceu negro.

Merda, que vou vestir?

Os planos de ir com uma roupita leve e sexy capaz de arrancar o lado de trolha ao mais tímido rapazola de aldeia, caíram por terra. Amedrontada com o frio e a chuva (e com uma vozinha a martelar ao ouvido a dizer que camisolões de gola alta não são sexy’s – ou seria a dida?) escolhi o mesmo de sempre. Uma simples camisa. Com a diferença de não ter apertado um botão.
Ou seriam dois?...

Com três pares de meias de liga na mão, olhava para elas sem saber quais usar. Lisas ou de rede? Pretas ou neutras? Examinei a primeira. Uma malha puxada. Examinei a segunda. Igual. Vou para a terceira, já a pensar para que raio queria eu as meias de liga. Nada feito, tudo num estado deplorável!

Foda-se!

Nada de meias sexy. Pego no primeiro par quente que encontro. Às riscas, pelo joelho.

Que se lixe!

Já que não dava para brincar muito com a roupa, esmerei-me com a maquilhagem. O resultado foi razoável. Acho eu.

É claro que é importante o primeiro contacto físico/visual com uma pessoa. Queremos mostrar-nos no nosso melhor e as dúvidas e receios são a ordem do dia.

Nota: repararam que eu não falei da minha roupa interior?

Rumo à Capital para o tão esperado encontro, tentava pensar em tudo menos naquilo. E de vez em quando também prestava atenção à estrada, vá. Cheguei inteira.

Cumprindo o combinado, com um ligeiro atraso (not my fault!), vislumbrei-o no meio de tantas alfaces, frescas como só elas (se calhar era da chuva que só não caia torrencialmente porque alguém lá em cima teve consideração pelo facto de eu estar enregelada).

Esbocei um sorriso disfarçado daqueles que não dá para esconder de modo algum (não sei se ele viu) e tentei esconder-me debaixo do guarda-chuva. (Eu tenho a mania que sou pequenina e ninguém me vê. Fazer o quê?)

Quando se aproximou, fixou-me nos olhos.

Transe.

Cumprimentou uma princesa.

Cumprimentou a culpada do atraso (not me).

Cumprimentou-me a mim. Senti-me importante. Deixada para o fim!

Gostei quando me puxou para si, depois de um carro me ter despejado 5 litros de água em cima.
Gostei quando me pediu para me agarrar a ele e partilhar o seu guarda-chuva.
Gostei quando me parou no meio da rua e me beijou... esperem… Isto é só mais adiante!

Sentámo-nos frente a frente. Mudos. Sorridentes. Algo nervosos.
Não tirava os olhos de mim.

Deves pensar que esse olhar funciona comigo, deves…

Porque estás a olhar tanto para mim?

Deu-me a mão. Entrelaçámos os dedos. Parecíamos amigos muito próximos. Talvez namorados.

A conversa fluiu, sobre tudo e sobre nada, sempre contando os minutos. Nunca uma hora me pareceu passar tão rápido.
Fiquei triste quando disse que ia pagar. Levantou-se e foi até ao balcão. Enquanto eu vestia o meu casaco, fiquei especada a olhar para (o rabo d)ele.

Nota: chegue-se à frente a primeira pessoa que nunca apreciou de esguelha o corpanzil de outra.

Saímos novamente para a rua. Continuava a chover. Alapei-me novamente ao braço dele. Sabia-me bem... e então ele parou-me (agora sim!) e beijou-me, ali, no meio da rua, com gente a passar, e possivelmente a pensar que éramos doidos.

Continuámos caminho, e ia eu submersa nos meus pensamentos (passávamos frente a um hotel e comecei a divagar em como era bom passar ali o resto da tarde), quando CAÍ na realidade.

A despedida foi breve. Mais um beijo, olhos nos olhos, e a dúvida se o voltaria a abraçar assim...

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Ele beijou-me


e por agora é só

Guilherme e Sofia

Guilherme era pintor. A farda branca que trajava, cheia de nódoas de tinta, contrastava com a sua tez morena e os olhos escuros.
Sofia era agente imobiliária. Feminina, de olhos verdes e cabelo sedoso, tinha um estilo citadino, algo entre o fashion e o discreto. Usava botas de cano alto, jeans justos que lhe revelavam as formas do corpo e que o deixava a sonhar.
Guilherme andava a pintar o apartamento para um cliente e Sofia acompanhava arduamente a remodelação. Ele tinha de dar o litro, respeitar o timming da entrega e teria de ficar lá vários serões. Ela certificava-se que o trabalho era feito.
Naquela noite ela trouxe o jantar, e ele ficou admirado com essa atenção. Já se tinha apercebido que ali havia alguma coisa, aqueles olhares, a electricidade que sentia há algum tempo não podiam ser apenas um filme na sua cabeça.
Secretamente, ele admirava-a. À noite sonhava em a possuir, inebriado com aquele perfume que o deixava doido. Imaginava-se a ter e dar-lhe prazer, beijar-lhe o corpo, tocar-lhe na pele, sussurrar-lhe o nome ao ouvido...
Tímido, tinha medo de não saber falar para ela, de não saber estar com ela. Afinal de contas ela era uma Senhora com um estilo e educação que em nada tinha a ver com o seu.
À medida que se iam conhecendo melhor, começou a sentir-se mais à vontade. E gostou da maneira simples dela estar com ele.
O jantar era comida asiática, coisa que ele nunca tinha provado. Gentilmente, ela orientou-o, e pelas mãos dela, provou as iguarias.
Tudo era delicioso.
Mal imaginava ela que ele não conseguia parar de pensar em provar o seu sabor...
Sofia, por sua vez, estava admirada com a simplicidade dele. Admirava-o pela sua força, e não conseguia evitar de olhar para a boca dele, de lábios finos e expressão misteriosa.
Fitando os seus olhos pestanudos, levou docemente a mão ao rosto dele, onde repousava uma mancha de tinta. Sentiu-lhe a aspereza da pele, tipicamente masculina, e sem se dar conta a mão deslizou até àqueles lábios que a estavam a seduzir.
Guilherme beijou-lhe a ponta dos dedos, e daí para a boca dela foi uma fracção de segundo.
Os beijos, primeiro tímidos, depressa se transformaram em desejo sedento onde as mãos ganharam vida própria.
Ele encostou-a à parede e começou a despi-la. Queria sentir-lhe a pele. A boca deslizava-lhe pelos ombros em direcção aos seus mamilos erectos. A língua deixava um rasto de saliva que lhe arrepiava a pele quando de seguida sentia a sua respiração, e Sofia gemeu.
Os dedos dela entrelaçavam-se no seu cabelo, seguindo o suave movimento ondulante da sua cabeça enquanto ele passava dos seios para a barriga.
Beijou-lhe a púbis por cima das cuecas e ao sentir o seu odor a sexo ficou ainda com mais tesão. As mãos dele deslizavam-lhe agora para baixo do fino tecido e encaminhavam-se para aquela fonte de calor.
Pegou nela e levou-a para cima de um cavalete, onde lhe tirou a roupa que sobrava. Submissa, Sofia deixou que ele se aproveitasse dela.
Queria que ele se aproveitasse dela...
Dar-lhe prazer.
Não estava ele a dar-lhe tanto também?...
Sentindo a tesão toda dentro das calças, ela desapertou-lhe o fecho e introduziu a mão na abertura. O pau dele estava duro como tudo e ela conseguia sentir a saliência das suas veias que palpitavam na sua mão.
Queria levá-lo à boca, mas ele não deixou. Estava com tanta fome dela, que simplesmente lhe abriu as pernas e a penetrou.
Sofia gemeu outra vez, enquanto ele, frenético, oscilava num vai vem à sua frente.
Ofegantes, deixaram-se cair no sofá, nus, e na expectativa se aquilo seria apenas uma noite.
Ou não...

É oficial!

A Capital não aguenta comigo!

(nem eu com ela, verdade seja dita)


PS- isto é um post com teor de private joke, que é como quem diz, não liguem!

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Lição da Professora DC

imagina que tás a comer um chupa chupa
pões o chupa na boca, certo?

certooo

a tua língua vai girar em torno do chupa

girar?

sim, rodar...

ok

tás a imaginar ?

tou. nunca pensei que era assim

ok... faz isso devagarinho...

portanto aquilo nao ta bem na boca...

enquanto que com a mão direita agarras na base do pau

a língua ta na ponta?

a língua tá na ponta, mas não usas só a ponta da língua ...
looooool
usa a língua toda

ok

bem aberta e molhada

oh my god

tás a perceber até agora?

tou sim

portanto... tás a segurar na coisa, firme (aperta, mas sem esganar)

tenho tendência a esganar o bicho, realmente

com a coisa na boca, e a língua a girar à volta... devagarinho
não esganesssss

mas firmeza!

sim!

ok!!!

agora vem a parte mais complicada

entao??????

imagina que o tás a masturbar a mão desliza para cima e para baixo

sim tou a ver

à medida que vai para baixo.. tu puxas para cima com a boca
e vice versa...

aaaaah

agora percebi

agarrar firme.. na boca, girar com a língua, e puxar
percebeste ?

capice

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Ajudas-me



a escolher uma lingerie?

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Anedota

Um desempregado comparece no Centro de Emprego de Faro, para ver se havia algum emprego disponível.
Chegando lá, vê um cartaz escrito:

PRECISA-SE DE ASSISTENTE DE GINECOLOGISTA

Ele vai ao balcão e pergunta pelo trabalho.
- Pode dar mais detalhes?
E o funcionário:
- Claro que sim, o trabalho consiste em preparar as pacientes (faixa etária de 20 a 35 anos, classes média e alta) para o exame. Você terá de ajudá-las a despirem-se, e cuidadosamente lavar as suas partes genitais. Depois, terá de lhes fazer a depilação dos pelos pubianos com creme de barbear e um aparelho de barbear. Finalmente, deverá massajá-las gentilmente com óleo de amêndoas doces, de modo a elas ficarem prontas para serem observadas pelo ginecologista. O salário mensal é de € 1.500,00, mas vai ter que ir até Tavira.
- Bolas, Tavira fica a 60 km da minha casa.
É lá o emprego?
- Não, é onde termina a fila dos candidatos.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Coisas assim

Sou eu, abre a porta!

As palavras saíram do telemóvel e ela foi rapidamente envolvida por uma onda de surpresa e felicidade.
Abriu a porta da garagem e ele entrou, como se fosse a sua casa, como se Ela já fosse sua.
Assim que saiu do carro, abraçou-a e deu-lhe um beijo faminto.
As mãos dele percorreram-lhe o corpo, apertaram-na e despertaram a vontade de ser possuída.
Cuidadosamente, encostou-a ao carro e deixaram-se levar pelo desejo. Mas não seria ali.
Ele pegou nela ao colo e levou-a para um quarto. Deitou-a na cama, lançando para o chão tudo o que lá estava em cima. Entre os beijos famintos, foi-se desfazendo da roupa dela até a ter praticamente nua à sua frente.

Abre as pernas.

Com vergonha, ela obedeceu, depois de o olhar nos olhos e sentir que não havia razões para pudores.
Queria que ele a deixasse (ainda mais) louca.
Os dedos dele deslizavam hábeis pela sua carne húmida e quente, e as suas calças já não aguentavam a tesão toda que ela lhe estava a dar.
Despiu-as e sem querer perder mais tempo com preliminares, entrou dentro dela, nela, no seu corpo e na sua alma.
O quarto foi inundado com gemidos loucos, dois corpos famintos, que se possuíam um ao outro sem qualquer restrição, uma e outra e outra vez...

Selvagem, disse ele.

E ela arrepiou-se... entre a rudeza da palavra e o sussurro do seu nome no seu ouvido.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Dizeres

É tão simples!!! Quando se quer... quer-se!! Ponto!!

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Humor com humor se paga

...Mas com a minha pila, marcava um golo do meio campo

looooooooooooooooooooooool
sim, uma boa pila compensa tudo!(já pensaste fazer carreira com isso?? quem sabe não arranjas um contrato milionário à la Cristiano ronaldo?) ou então estrela de filme porno! hehehe

Já.. mas ela não é muito fotogénica!!! Só fica bem em fotos panorâmicas!

dizes bem. sabes a foto que me mandaste no outro dia... bem..........parecia mesmo peeeeequeeeeeniiiinaaaaaaa....


Ela é BEM pequeninaaaaaa……

Só parece grande em fotos panorâmicas!!!


andas a enganar-me há ano e meio???? tá tudo acabado entre nós!!!!

Nunca te enganei…. Até a mostrei várias vezes…. Se não viste, foi porque não viste!

"Mas com a minha pila, marcava um golo do meio campo "eu não sei muito de futebol, mas o meio campo são assim uns bons metros, não?

Eu não disse que era grande…. É, é habilidosa!!!

e a habilidade vê-se nas fotos panorâmicas?:P:P:P

E de que maneira!!!!

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Quem te disse...



que podias entrar?

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Pensamento do dia

A paixão aumenta em função dos obstáculos que se lhe opõe.

William Shakespeare