terça-feira, 30 de junho de 2009

Alguém me ajuda?

Uma noite mal dormida tem destas coisas...

Por isso,

que tal serem vocês a sugerir-me o post ideal para este blog?

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Mania de complicar

Ela: Ele quer vir almoçar comigo! Que faço?!

Eu: Levas a comida à boca e mastigas... é simples!

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Pormenores...

Ela: Então como vai a conversa?

Eu: Não vai. Esta semana não falámos muito...

Ela: Esta semana? Mas ainda é terça-feira!!!

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Questão

Porque é que os homens deliram quando uma mulher admite que adora sexo anal?

terça-feira, 16 de junho de 2009

Tenho que ir...



...às compras!

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Loucuras destas... II

O teu coração parecia querer saltar do peito, mas ao mesmo tempo sentia-te com uma tesão louca. Olhando-te nos olhos, dei-te um beijo e indaguei-me se isto teria sido boa ideia. Porque agora teria de ser eu a aguentar ver-te foder outra. Não sabia muito bem como ia reagir, mas estava disposta a isso.
Uma coisa era certa, nem aquele orgasmo que tinha tido minutos antes acalmou a excitação que eu sentia. Precisava de mais, como se fosse uma droga.
Apesar de ter vontade de foder contigo ali mesmo, naquele instante, sabia que, primeiro, me tinha de submeter ao resto.

Olhei em redor à procura de algo que te pudesse despertar o interesse. Estava curiosa por saber a quem te irias dirigir.
Bebericavas a tua bebida, nervoso, e reparei que já estavas concentrado num casal perto do bar. Ele estava sentado ao balcão, e ela de pé, ao seu lado, colada a ele. Apenas a viamos de costas, com uma mini saia reduzida e notóriamente sem roupa interior. Isto porque a mão dele acariciava-lhe o rabo deixando-lhe as nádegas a descoberto, e enterrava os dedos no meio dele.

Ela, por seu turno, tinha o pau dele na mão, e acariciava-o sem pressas.
A certa altura ela baixou-se e meteu-o na boca. De onde estavamos, podiamos ver o rabo dela, todo aberto para quem quisesse observar.
Olhaste para mim e foi a tua vez "


Vou lá... , e eu senti um aperto no estômago.

Aproximaste-te e tocaste-lhe ao de leve, ainda com um certo receio. Vi a tua mão deslizar pela pele dela, e ela olhou para trás, sorrindo-te. Era bonita, cabelo escuro e ondulado, e uma boca apetitosa.
O par dela continuava a gozar do broche que ela lhe estava a fazer, e não parecia minimamente incomodado pela companhia que se lhes tinha juntado. Sentindo a permissão, a tua mão deslizou até ao ânus dela, e daí até à vagina.
Imaginei que estivesse toda molhada, e quando dei por mim, estava a acariciar-me e a sentir os fluídos quentes nos meus dedos.

Tiraste um preservativo do bolso, desceste as calças e os boxers e colocaste-o.
Cuspiste nos dedos e levaste-os de novo ao ânus dela, para a deixar bem lubrificada.
Ela gemeu e abriu mais as pernas, sem tirar o pau do homem da boca. Este, por sua vez, apalpava-lhe as mamas por baixo do top justo que ela usava.
Com cuidado, vi-te penetrar-lhe o cu, devagarinho. Quase que senti o teu pau a entrar no meu, e continuei a acariciar-me. O teu corpo oscilava atrás dela, devagar, e olhaste para mim.

Eu estava sentada no sofá, com a saia subida e as pernas ligeiramente abertas, e acariciava-me olhando para ti. Sorri-te. E tu retribuiste.
Aceleraste o teu movimento, e não aguentaste muito até te vires. Vi o teu corpo contorcer-se de prazer, e atingi o meu orgasmo também.
O segundo daquela noite...

Já ao pé de mim, ardiamos os dois de desejo. Mas era um desejo estranho, um misto de sentimentos entre a fúria, o ciúme e a tesão.
Só tinha vontade de mais uma coisa.
Ir para casa e foder-te como se não houvesse amanhã.

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Loucuras destas... I

Depois de tanto falarmos sobre o assunto, fomos finalmente a um clube, digamos, mais liberal.
Agradava-me a ideia de estar num local que elevasse a minha tesão aos píncaros, mas acima de tudo, agradava-me a ideia de ir lá contigo.

Entrámos na sala e olhámos em redor. Havia sofás ocupados maioritariamente por casais, sozinhos ou acompanhados por outros casais. O ambiente era similar a um bar normal, não fosse o "cheiro" a sexo no ar.
Olhando melhor para as pessoas, reparámos que era visível o estado de excitação delas. Havia erecções a espreitar pelas calças dos homens, e mulheres a insinuarem-se descaradamente. Aquilo agradava-me e olhei para ti, a sorrir, sentindo-me já excitada.
Timidamente, sentámo-nos num desses sofás, e foste até ao bar buscar uma bebida para nos pormos mais à vontade. Segui-te com o olhar e pensei para mim mesma o quanto eu te desejava, ao ponto de estar ali a fazer uma "loucura" contigo. Regressaste, e eu dei-te um beijo. Trocámos umas palavras e sorrisos, e iniciámos a nossa busca. Estavamos ali com um propósito...

Na mesa em frente à nossa estava um casal bem parecido. Ele era alto e bem constituído, bonito, e não sei porquê imaginei-o com uma farda de piloto de avião, com o chapéu a condizer. Ela também era bonita, cabelos castanhos, longos e sedosos e olhos expressivos. Parecia, no entanto, não estar tão à vontade quanto ele.
Sabendo-se observados, foram insistindo cada vez mais na troca de olhares, entre muitos beijos e carícias, até que o piloto ergueu o copo que tinha na mão e nos saudou com um sorriso.
Olhei para ti e segredei-te ao ouvido
Vou lá...

Agitaste-te e lançaste-me um sorriso nervoso, acenando afirmativamente com a cabeça.
Quando me levantei, senti os teus olhos postos no meu corpo. Exagerei nos movimentos, baixando-me um pouco para ajeitar a saia. Pelo canto do olho, vi-te a seguir-me com o olhar.

Sorri para o piloto e dirigi-me à mesa onde ele estava com a sua acompanhante. Apresentei-me e rapidamente fui convidada a sentar-me ao pé deles. Para além de bonitos, eram encantadores. E directos o suficiente para evitar as perguntas desnecessárias e passarmos um pouco à acção.
O piloto estava no meio das duas e a acompanhante dele ia-o acariciando por cima das calças. Era bastante vísivel o chumaço e rapidamente fiquei com vontade de o sentir.
Olhei para ti, que observavas tudo atentamente, e o piloto perguntou-me se tu não te querias juntar a nós.

Ele vai ficar só a ver, disse-lhe.

Ele sorriu, aliciado com a ideia, e começou a beijar-me. A acompanhante continuava com as carícias, enquanto a mão dele lhe subia pelas pernas.
Já me sentia bastante excitada, ciente de que prestavas atenção a todos os meus movimentos.
Alcancei a tesão dele, e apertei-a. Nesse momento tive vontade de ser fodida.
Por ele.
Contigo a ver.

A sua mão estava já no meio das minhas pernas, de acesso facilitado pela saia e pela ausência de roupa interior (ops... tinha-me esquecido de te dizer!), e os seus dedos mergulhavam no meu sexo.
A acompanhante dele gemia e contorcia-se, porque ele a estava a masturbar.
Desapertei-lhe as calças e pus o pau para fora. Era apetitoso, duro e brilhante, e chamava pela minha boca. Inclinei a cabeça para o chupar, assegurando-me que te conseguia ver enquanto o fazia.
Engoli-o todo, sem tirar os olhos de ti.
Vi a tua tesão a querer furar pelas calças, e sorri-te maliciosamente. A rapariga já se tinha vindo na mão dele, e olhava agora para nós.
Pus-lhe um preservativo que jazia no meio da mesa.
Levantei-me, subi a saia o suficiente, e sentei-me ao colo dele, de costas para ti. Queria dar-te um campo de visão privilegiado, ao veres aquele pau duro entrar em mim.
As mãos do piloto cravaram-se nas minhas nádegas, e a acompanhante acariciava-me o peito.
Eu subia e descia cada vez mais rápido, abrindo as pernas ao máximo para que pudesses ver tudo, e o orgasmo dele estava prestes a fazer-se sentir.

À nossa volta passava gente, despreocupadamente, e eu ali a foder, contigo a ver. Quando formei essa imagem na minha cabeça, senti-me explodir.
Durante os segundos que duraram os espasmos do meu corpo, vi tudo em câmara lenta. O meu pensamento estava preso em ti. Naquilo que estavas a sentir.

Saí de cima dele e fui ter contigo.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Post mortem

DC

Há gente que pensa que é tudo ou nada. Eu não sou assim radicalista e consigo ir buscar felicidade às pequenas coisas. Não tenho aqueles grandes dilemas existenciais... a busca incessante de algo que nem sequer sabemos se existe.

Perguntaram-me "Ele faz-te o jantar? Leva o pequeno almoço à cama? Dá-te uma só porque sim?"

E eu perguntei "Mas quem faz isso sempre? É coisa de contos de fadas"




DV

Tudo o que é cor de rosa não dura sempre, e a vida não é cor de rosa



DC

É o mesmo que acontece com a paixão... a paixão passa e dá lugar ao amor.

Pelo menos para mim é assim. Porque não se consegue ter um fascínio eterno por ninguém... Esse fascínio evolui para algo mais concreto. É só isso




DV

Claro que não. Evolui.

Há pessoas que não sabem evoluir, que querem ficar na paixão toda a vida.

Não é possível. Há muita gente que não entende que a felicidade não é feita de grandes quecas, mas sim da grande cumplicidade e conhecimento entre duas pessoas




DC

E lá por se procurar uma boa queca noutro lado, também não quer dizer nada. Sabes que mais? Cada um é como é. Detesto generalizações



DV

Não se generaliza, mas visto que cada um é como é, as pessoas tem de se aceitar umas às outras como são. E não tentar mudá-las



DC

E não tentar impingir nada… Nem nenhum padrão de felicidade e amor



DV

Exactamente

Até porque não existe nenhum padrão. O que me faz feliz a mim pode fazer-te sentir completamente miserável.