sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Descobri que...

Deixas-me com tusa

é das coisas mais excitantes que me podem dizer...

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Conhecer-te

Não dormi nada a noite toda. Um nervoso miudinho pairava sobre mim, impedindo-me do descanso que eu tanto precisava.
Sentia-me psicologicamente esgotada. Nervosa. Ansiosa. Olhava para o relógio na esperança que o tempo passasse rápido, mas parecia que as horas tinham ficado suspensas.
Ia assistir a uma conferência, e sabia que estarias lá.
Apesar de não saber sequer como és, a ideia de partilhar contigo o mesmo espaço físico e temporal deixava-me muito inquieta. Sabia que passaria o tempo a fixar as pessoas em meu redor, procurando algo naqueles olhares anónimos, que te denunciasse.
Era excitante a ideia de que tu mais facilmente me reconhecerias, e isso aumentava o meu nervosismo.

A sala onde ocorria a recepção estava cheia. As pessoas distribuíam-se aleatoriamente em pequenos grupos, e conversavam formalmente.
Procurava-te por entre elas. Mirava demoradamente cada elemento masculino que estava presente naquele espaço., mas o teu aspecto físico era uma incógnita para mim, por isso não sabia o que procurar. Alguns olhares cruzavam-se com os meus, aumentando a hipótese de seres tu.

Tentando acalmar o coração que batia forte dentro de mim, e a sensação de borboletas na barriga que me faziam sentir uma adolescente apaixonada, concentrei-me na conversa com uma colega.
Permaneci naquela sala mais 5 minutos, até que alguém avisou que a conferência ia ter inicio.
Um amontoado de gente dirigiu-se à porta de entrada do auditório, e eu optei por aguardar um pouco, ficando mais para trás.
Quando ia a entrar, alguém me deu um encontrão, derrubando-me a mala. No meio da confusão, senti apenas uma mão colocando alguma coisa entre os meus dedos, mas não tive tempo de ver nada, pois entretanto as luzes apagaram-se.
Recompus-me, um pouco embaraçada por estar a impedir passagem às pessoas, e tomei noção do papel que tinha na mão.
O meu coração quase saltava do meu peito. Encostei-me à parede, num sítio onde tinha alguma luz, e abri o papel que tinha sido meticulosamente dobrado.

Uma simples frase, escrita numa caligrafia bonita e elegante dançava naquele pedaço de papel.
“Vem ter ao WC”
O meu coração acelerou, uma onda de calor a subiu-me pelo corpo e culminou com um rubor nas faces que teimou em não desaparecer.
Olhei em redor, procurando-te, mas tudo o que vi foi gente já sentada e atenta à conferência.

Desculpei-me perante a minha colega, dizendo que estava a sentir-me indisposta, e saí da sala.
Com as mãos a tremer, mas segurando firmemente aquele pedaço de papel, talvez com receio de que fosse tudo um sonho e o papel de esfumasse e deixasse um vazio, olhei em redor e procurei alguma indicação que me levasse ao WC.
Andei uns metros apenas, sentindo as pernas pesadas, como se me deslocasse numa passadeira rolante, mas em sentido contrário, e vislumbrei na esquina a indicação que procurava.
Olhei de novo para o papel. Talvez tivesse lido mal, talvez a minha cabeça tivesse feito confusão e não fossem aquelas palavras que lá estavam escritas. Mas, mais uma vez, “Vem ao WC” saíam daquele suporte fixo e inerte e dançavam à frente dos meus olhos.

O corredor estava vazio, e a porta, comum para ambos os géneros, estava fechada.
Respirei fundo e levei a mão ao puxador.
A porta abriu-se à minha frente e rapidamente um vulto se moveu, olhando para mim. Toda eu tremia, as pernas pareciam que iam desfalecer a qualquer momento, mas os meus olhos fixavam os dele como se fosse possível dizer tudo o que me ia na alma através deles. Não tive dúvidas que eras tu.
Avançaste em direcção a mim e ergueste a mão até ao meu rosto. Senti o teu calor junto à minha pele, o teu cheiro, e fechei os olhos.
Os teus lábios roçaram nos meus durante breves segundos, e de seguida afastaste-te, sem desviar os olhos de mim nem me largar o rosto.
Sentia a tua respiração acelerada e o coração bater-te no peito. Olhei para os teus lábios, à espera de outro beijo, e rapidamente te prontificaste a satisfazer-me.
Desta vez com mais intensidade, senti o teu corpo empurrar-me contra a parede, a tua boca a pressionar-me os lábios e a língua a entrar dentro de mim. Demos um beijo carregado de desejo, como há muito eu desejava.
As tuas mãos envolviam-me o corpo agora, apertando-me a cintura e puxando-me para ti.
E nesse momento fomos invadidos pela ânsia de nos termos. De concretizarmos tantas vontades… tantos sonhos.
É certo que o local não era o mais apropriado, pois poderia entrar alguém a qualquer momento, mas a verdade é que já não conseguíamos largar-nos.
Beijavas-me o pescoço e ias descendo cada vez mais. Eu limitava-me a gemer, enquanto sentia a tua boca e as tuas mãos no meu corpo.
Ajoelhado à minha frente, levantaste-me um pouco da camisola que eu vestia, deixando a descoberto a minha barriga.
Beijaste-me por baixo do umbigo, e senti a tua língua molhando-me a pele, deixando um rasto de saliva que me fez arrepiar.
Desceste mais um pouco, e senti-te mordiscar-me a púbis por cima das calças.
Os meus dedos entrelaçavam o teu cabelo, e gemia a cada toque teu.
Apalpaste-me por cima da roupa, e já me sentia encharcada. Queria a tua mão dentro de mim, e como se me tivesses lido o pensamento, desabotoaste-me as calças e procuraste o meu clitóris.
Senti as pernas fraquejar quando os teus dedos me invadiram, abrindo caminho para a tua língua.
Vi-te sorver o meu líquido com prazer e, sentindo-me arder por dentro, fizeste-me vir.
Quando te ergueste e me viste tão corada, sorriste e disseste

Nem sabes há quanto tempo me apetecia fazer isto…

Foi pouco… quero tudo aquilo a que tenho direito. Vamos sair daqui, sim?

terça-feira, 26 de agosto de 2008

Amor e sexo - Rita Lee



Amor é um livro
Sexo é esporte
Sexo é escolha
Amor é sorte...

Amor é pensamento
Teorema
Amor é novela
Sexo é cinema...

Sexo é imaginação
Fantasia
Amor é prosa
Sexo é poesia...

O amor nos torna
Patéticos
Sexo é uma selva
De epiléticos...

Amor é cristão
Sexo é pagão
Amor é latifúndio
Sexo é invasão
Amor é divino
Sexo é animal
Amor é bossa nova
Sexo é carnaval
Oh! Oh! Uh!

Amor é para sempre
Sexo também
Sexo é do bom
Amor é do bem...

Amor sem sexo
É amizade
Sexo sem amor
É vontade...

Amor é um
Sexo é dois
Sexo antes
Amor depois...

Sexo vem dos outros
E vai embora
Amor vem de nós
E demora...

Amor é cristão
Sexo é pagão
Amor é latifúndio
Sexo é invasão
Amor é divino
Sexo é animal
Amor é bossa nova
Sexo é carnaval
Oh! Oh! Oh!

Amor é isso
Sexo é aquilo
E coisa e tal!
E tal e coisa!
Uh! Uh! Uh!
Ai o amor!
Hum! O sexo!

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Confissão

Este blog (e a sua dona) não tem tido muito sexo...

Talvez por isso ande tão sem assunto!

(Parece incrível, não é?! Vamos aguardar que seja uma fase que passe rápido!)

domingo, 17 de agosto de 2008

Ando com esta vontade



de sentir a tua língua...

Mais mimo!

Como não há dois sem três, cá está mais um mimo que a Desire me deixou...






Obrigada, jeitosa!



Desta vez não repasso a ninguém!
É que há por aí tanto blog caliente, que estaria a discriminar uma data deles!

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Mimos (dos outros)

A Desire é um amor de moça e mimou-me um bocadinho com dois prémiozinhos...
Obrigada!! :D



"Meu blog é quente" tem como conceito* mimar os blogs que fervem de criatividade e esquentam nossos olhos, ouvidos e imaginação! Falam de tudo abertamente (inclusive sobre sexo) com propriedade, qualidade e bom gosto!
Os blogs escolhidos têm a permissão da exposição do selo em suas páginas, sob a condição de algumas gentilezas:
Divulgação do blog que o produziu (CasalqseAma* -
Degustação Íntima);
Divulgação do seu conceito*;
Escolherem somente blogs criativos, de gosto refinado e produção caprichada;
A forma original do selo não deve ser modificada.


Reencaminho este prémio a:

Doce Veneno
Miss D
Vertigo





"Prêmio Dardos" tem o seguinte significado:
"Reconhecer os valores que cada blogueiro mostra a cada dia, seu empenho em transmitir valores culturais, éticos, literários, pessoais, etc. Em suma, demonstram sua criatividade através do pensamento vivo que está e permanece intacto entre suas letras, entre suas palavras...".


Reencaminho este prémio a:

Ervilha
Suspeitas
M&M

terça-feira, 12 de agosto de 2008

Quero mimos


destes...

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Pequenas coisas que me deixam feliz

Receber um comentário a dizer



"Acho este blog extremamente sexy!"

:D

(obrigada Ana)

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Demoras?


Quero-te
Preciso-te
Devora-me
Espero-te

terça-feira, 5 de agosto de 2008

Confissão


Preciso que me faças vir.
Com urgência!

domingo, 3 de agosto de 2008

Sou tão putinha, não sou?...


Mas diz-me que não gostas quando me sento em cima de ti e te faço entrar em mim de uma estocada, ao mesmo tempo que sorrio maliciosamente.
Diz-me que não gostas quando me pedes para te chupar e eu o faço como se fosse o que me dá alento para respirar.
E quando me imploras que meta um dedo dentro de mim, mergulhando num mar de fluidos, e a seguir, sem teres de pedir, o meto na boca não desviando os meus olhos dos teus.

Diz-me...

Diz-me que não te deixo doido com a minha ousadia e perversidade. Ou quando te digo coisas ordinárias, como
Fode-me!
Enterra-o bem fundo!
Lambe-me!
ou Dá-me o teu leite!.
Diz-me que não gostas quando te digo o quanto fico encharcada só de pensar em ti. E o quanto, nessas alturas, tenho vontade de me vir na tua boca.
Diz-me que não gostas de saber que me masturbo a pensar no teu pau duro a foder-me, nas tuas mãos a tocar-me, ou na tua língua a lamber-me.
Uma, outra, e outra vez... e nunca me sinto saciada.

Diz-me.