quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
terça-feira, 30 de dezembro de 2008
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
Quero
...um momento inesquecível.
Perder-me no tempo e em ti. Afogar-me no desejo. Envolver-me no teu corpo e saciar-me.
Quero que me queiras única e exclusivamente para ti, transformando um minuto num momento que perdurará nas nossas mentes para sempre.
Quero o teu sabor na minha boca, o teu odor na minha pele, o teu olhar preso no meu, registando um momento.
Um momento inesquecível... um momento teu e meu.
Perder-me no tempo e em ti. Afogar-me no desejo. Envolver-me no teu corpo e saciar-me.
Quero que me queiras única e exclusivamente para ti, transformando um minuto num momento que perdurará nas nossas mentes para sempre.
Quero o teu sabor na minha boca, o teu odor na minha pele, o teu olhar preso no meu, registando um momento.
Um momento inesquecível... um momento teu e meu.
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
Christmas time
Com o Natal à porta, é inevitável não falar de listas de presentes e daquilo que gostariamos de receber.
No entanto, numa perspectiva de saber como é que os meus leitores me vêm (e também para me rir um pouco), gostava que me dissessem antes aquilo que me ofereceriam!!! :D
Vamos pôr essa imaginação a trabalhar?
No entanto, numa perspectiva de saber como é que os meus leitores me vêm (e também para me rir um pouco), gostava que me dissessem antes aquilo que me ofereceriam!!! :D
Vamos pôr essa imaginação a trabalhar?
Ménage à trois
O pecado - dom que Deus te deu
Te faz divina para os dedos meus
Se o medo golpeia, ao corpo tortura
Menina - desarmadura
Olha pros condores!
A primavera trouxe flores, cinema e banda
A liberdade abriu vinho e ferrolho
Pulou pra fora a menina do teu olho
E me chamou pra dançar ciranda.
Pablo
Poema enviado por um leitor
Te faz divina para os dedos meus
Se o medo golpeia, ao corpo tortura
Menina - desarmadura
Olha pros condores!
A primavera trouxe flores, cinema e banda
A liberdade abriu vinho e ferrolho
Pulou pra fora a menina do teu olho
E me chamou pra dançar ciranda.
Pablo
Poema enviado por um leitor
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
Words
Aquelas palavras cairam-me no peito como facas. Hesitei entre atacar ou ignorar.
Escolhi a segunda. Deixei, durante uns breves minutos, que aquelas palavras se dissipassem no tempo. Talvez se apagassem...
Outras palavras seguiram-se a essas. Cada uma pior que a outra. E cada uma a atingir-me com o propósito de me magoar.
Ou será de me afastar?...
Tenho dito, eu própria, palavras com a única intenção de reconfortar. Em troca recebo hostilidade.
Desiludo-me.
Repenso naquilo que procuro. Naquilo que quero. Naquilo que posso dar. E receber.
E sinto tristeza.
Porque as palavras que já foram ditas não voltam atrás. E podemos empurrar isso para um canto, esquecer, emaranhar essas noutras mais profundas...
Ou serão mais superficiais? Palavras enfeitadas...
E de repente surge o perdão, não sabendo bem perdão de quê nem porquê. Nem para quê... se as palavras já foram ditas?!
Remedeia-se o mal?
As palavras são como golpes de facas. Uma vez ditas, nunca são esquecidas. Podem deixar de magoar mas a cicatriz está lá, para nos lembrar que, um dia, foram proferidas.
Escolhi a segunda. Deixei, durante uns breves minutos, que aquelas palavras se dissipassem no tempo. Talvez se apagassem...
Outras palavras seguiram-se a essas. Cada uma pior que a outra. E cada uma a atingir-me com o propósito de me magoar.
Ou será de me afastar?...
Tenho dito, eu própria, palavras com a única intenção de reconfortar. Em troca recebo hostilidade.
Desiludo-me.
Repenso naquilo que procuro. Naquilo que quero. Naquilo que posso dar. E receber.
E sinto tristeza.
Porque as palavras que já foram ditas não voltam atrás. E podemos empurrar isso para um canto, esquecer, emaranhar essas noutras mais profundas...
Ou serão mais superficiais? Palavras enfeitadas...
E de repente surge o perdão, não sabendo bem perdão de quê nem porquê. Nem para quê... se as palavras já foram ditas?!
Remedeia-se o mal?
As palavras são como golpes de facas. Uma vez ditas, nunca são esquecidas. Podem deixar de magoar mas a cicatriz está lá, para nos lembrar que, um dia, foram proferidas.
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
Às vezes...
Às vezes preciso das tuas palavras
Outras vezes basta-me saber
Que o sol se vai pôr para amanha
Voltar a n a s c e r...
Às vezes preciso do teu olhar
Que se estende a mim como uma mão
Sei que assim posso sonhar
Mesmo que o mundo inteiro
Diga não...
Às vezes sonho com o teu beijo
E com a vontade imensa de te ter
Quem sabe um dia vou realizar o d e s e j o
Ou então
Vou esquecer...
Outras vezes basta-me saber
Que o sol se vai pôr para amanha
Voltar a n a s c e r...
Às vezes preciso do teu olhar
Que se estende a mim como uma mão
Sei que assim posso sonhar
Mesmo que o mundo inteiro
Diga não...
Às vezes sonho com o teu beijo
E com a vontade imensa de te ter
Quem sabe um dia vou realizar o d e s e j o
Ou então
Vou esquecer...
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
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